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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Não é difícil de acontecer aqui


Amigos,
Recebi do João Guilherme, o qual recebeu de um amigo no México.  
É preocupante, por um lado, que a corrupção, o descaso e a incompetência das autoridades haja permitido o nascimento e o desenvolvimento de um estado dentro do estado, com essas características.  
Aliás, isto não era desconhecido para nós população...  
Ao menos, com as UPPs e depois do "sacode" no Alemão, o crime organizado já não dá mais demonstrações ostensivas de arrogância e impunidade; ele muda de face mas ainda está lá...

Por outro lado, o exemplo do filme é dignificante, porque a população, diante da incompetência, da inércia ou mesmo da conivência das autoridades, resolveu agir por conta própria.
Eu nasci vendo gente de bem, com armas que não ameaçavam a ninguém, tomar conta de suas casas e adoro esses exemplos como os dos Montgnards no Laos, as Rondas Campesinas peruanas ou mesmo da Expulsão de Lampião, de Mossoró no Rio Grande do Norte. 
No meu tempo de garoto não tinha Milícia, mas se o bicho pegava aparecia um monte de vizinhos do bem, com suas armas e aí o bicho pegava! E pegava para os bandidos!!!
Eram pais de família, cidadãos, pessoas de princípio, autênticos "Minuteman", que só se reuniam se houvesse problema. Não eram quadrilheiros, não ganhavam nada em troca de eventual risco e sacrifício pessoal, não atiravam à esmo e nem matavam por dinheiro! cada um tinha o seu trabalho e nem todos eram policiais ou militares. Não cobravam taxa de proteção, não vendiam gato-Net, não taxavam gás ou água; não cerceavam direito de ir e vir... Na rua onde eu morava não tinha assalto! Os caras sabiam que não lhes era salutar parar naquela bucólica pracinha de onde, houve vez, que bandidos foram postos pra correr com tiros de carabina de M1 habilmente disparadas por um resoluto veterano do EB...
Bandidos não gostam de tomar tiros e a sua experiência malsucedida serve de exemplo e sempre proporciona longos períodos de paz!

Há momentos em que nos esquecemos de que o povo não pertence ao governo. O governo é que pertence ao povo.  Ninguém deu aos ocupantes do poder um cheque em branco para enriquecer seus apadrinhados.  Nem autoridade para que façam o que quiserem, protegidos pelo aparato elefantinamente custoso, inepto e prepotente.  
Volto a diser: o governo é que pertence ao povo.  Nas palavras de Abraham Lincoln, um governo deve ser “do povo, para o povo e pelo povo” para que tenha legitimidade.  E vamos entender que povo não são carneiros para os ‘cumpanheiros’ tosquiar.
Vejam o vídeo.  Está em castelhano, mas é fácil de entender.

Depois, creio que valha perguntar se essa nova campanha do desarmamento inclui os traficantes e os "militantes" do MST?
Enquanto isto, segundo a manchete de hoje nos jornais, só 8% dos homicídios no Brasil são solucionados – isto em um país em que morre um Viet Nam a cada ano – mais de 50.000, segundo os jornais –, vítimas de crimes, a maioria vinculada ao crime organizado, que não compra armas em lojas e sequer se deixa limitar por tipos, calibres, quantidades de munição autorizada etc.

Divulguem!!!
O que acontece hoje na pequena cidade mexicana talvez seja o que tenhamos que fazer amanhã por aqui. Se houvermos de fazer, é bom que ainda tenhamos recursos pra isso! 
Um forte abraço,
Vinícius




Sugiero ver el siguiente video:

Tenente indígena do Exército Brasileiro


Caros amigos e amigas
Fiquei emocionado ao assistir a entrevista daquela Tenente indígena do Exército Brasileiro, Sílvia Wajäpi  com o Jô Soares, a tal ponto, oque não resisti a tentação de fazer um pequeno comentário sobre os índios e o que vem ocorrendo em nossa Amazônia.
Aqui vão minhas perguntas que não querem calar-se e algumas sugestões.



 Por que os indígenas que são mais brasileiros que nós (com excessão dos Yanomami que foram inventados) e, que tanto se orgulham em vestir a farda verde-oliva, como assim demonstrou a Tenente indígena do Exército Brasileiro, Sílvia Wajäpi em sua entrevista com Jô Soares, são tão enganados e, mesmo, induzidos a renunciar sua legítima nacionalidade, ou seja, deixar de ser brasileiros, com a finalidade de transformarem suas gigantescas reservas em "Nações Indígenas"?
Por que essas ONGs estrangeiras, a FUNAI e os religiosos comunistas querem sua permanência na selva, numa vivência primitiva, como se fossem um "zoológico humano, sem a mínima possibilidade de viverem com dignidade?
Por que o próprio Marechal Cândido Rondon, descendente de índios Guanás, Terenas e Borrorós de Mato Grosso, que fundou o SPI – Serviço de Proteção aos Índios e, com eles conviveu toda sua vida, sempre os ajudando e protegendo, queria que gradativamente eles fossem integrados à sociedade para exercer sua verdadeira cidadania?
Por que o Ex-presidente Lula, homologou as mais absurdas ampliações de várias reservas - (TIs) que passaram a ter milhões de hectares  e,  reconheceu perante a ONU, os "Direitos Universais dos Povos Indígenas", abrindo caminho para uma futura exclusão de todos os aborígenes brasileiros da maravilhosa “Nação” a qual pertencem e que sempre os abrigou?

 Os jovens índios em toda a Amazônia brasileira, em idade de prestar o serviço militar, deveriam ser convocados pelo Exército, para formar e integrar novas "Brigadas Indigenistas", em toda a grande selva como ocorre em São Gabriel da Cachoeira no Estado do Amazonas. Seriam os verdadeiros guardiões da floresta, sempre comandados pelos Sargentos e Oficiais do Exército, que os treinariam militarmente. Estando bem treinados, armados e fardados, obedecendo a hierarquia de nossas Forças Armadas, combateriam em plena selva, (que tão bem conhecem) traficantes, predadores da natureza, invasores e bandidos de toda espécie. Ajudariam seu país (O Brasil) a defender sua soberania nas fronteiras do Norte, que estão sendo invadidas e dominadas por estrangeiros que infiltrados nas reservas, vêm dando ordens, impedindo a passagem de brasileiros nas estradas dentro das terras indígenas que já dominam. Garanto que ficariam felizes em servir a Pátria, ao tornarem-se soldados do Exército Brasileiro, porque teriam a oportunidade de viver orgulhosamente sua tradição "guerreira".
Com a falácia da "Abertura Democrática", as reservas indígenas -  TIs, foram agigantadas, algumas delas inventadas, demarcadas pela Funai e homologadas pelos Ex-presidentes da República, que vieram após os militares. Inicialmente, o Ex-presidente Fernando Collor de Melo que por decreto criou a TI Yanomami  com 9.600.000 ha. - nove milhões e seiscentos mil hectares - 96.000 km² - noventa e seis mil km², para seis ou sete mil índios oriundos dos países vizinhos, Peru, Equador, Colômbia e, que entraram no Brasil através da Venezuela, chegando a última leva em 1945, bem depois de nossos ancestrais, que imigraram da Europa, da Ásia e de outros continentes no início do século passado, portanto, bem antes dos “Yanomami”.
A TI - Raposa/Serra do Sol, com 1.700.000 ha. - hum milhão e setecentos mil hectares - 17.000 km², - dezessete mil km², recebeu do STF – Supremo Tribunal Federal, autorização para demarcação em área contínua, ou seja, foi entregue para as ONGs estrangeiras e, posteriormente, foi homologada pelo Ex-presidente Lula da Silva. Sendo ambas em Roraima, aquele Estado acabou ficando com apenas 46% de seu território e vão entregar ainda mais terras, para serem demarcadas e homologadas em Roraima, que em breve (segundo estudos) ficará com apenas 26% de sua área livre das ONGs, da FUNAI e demais reservas florestais e ambientais.
Criaram, ampliaram, demarcaram e homologaram tantas reservas indígenas na Amazônia, que nada menos que 13% do território brasileiro, equivalente a 1.105.000  km² – um milhão cento e cinco mil km², foi entregue para as 200 etnias indígenas com apenas 700.000 - setecentas mil pessoas de "mamando a caducando". Desses 700.000 - setecentos mil, - 190.000 - cento e noventa mil, são os aculturados que vivem nas áreas urbanas, nas reservas evoluídas sob as ordens do CIR, do CIMI, da Funai e das ONGs estrangeiras. Muitos deles estão constantemente viajando para países estrangeiros para estudar, aprender inglês. São atualmente os maiores latifundiários do mundo, como assim querem as ONGs estrangeiras, a Funai e as alas comunistas da Igreja Católica, representadas pela Pastoral da Terra, pela Teologia da Libertação, pelo CIR e pelo CIMI. Por incrível que pareça, essas ONGs estão querendo mais. Chegaram à conclusão de que o Brasil é mesmo uma Pátria sem dono, dominada por bandidos, com um povo anestesiado, onde não existe patriotismo da parte dos que poderiam tê-lo. Pretendem transformar cada reserva, cada tribo, cada etnia, em "Nação Indígena" e, em breve, todas elas em nações estrangeiras dentro de nosso território amazônico.
Como piloto que passou a maior parte da existência na Amazônia, voando por 40 anos sobre aquelas selvas encantadoras, que conhece o sofrimento dos índios dentro do mato, suas carências, causadas pelo devastador atraso cultural, com total ausência do conhecimento, aqui permaneço na minha "Trincheira", lutando para ajudar salvar nossa querida Amazônia que tão bem conheço e que tanto amo.
Luiz José Mendonça – (77) –
Piloto há mais de 50 anos, tendo voado 40 na Amazônia