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sábado, 19 de novembro de 2011

Maconha na USP

Por Percival Puggina *



Quando leio sobre a violência dos assaltos praticados hoje em dia, fico com saudade do tempo dos trombadinhas. Era uma época tranquila, em que o gatuno esbarrava na vítima, tomava-lhe algo e saía correndo. Tinha medo, e por isso fugia. Era um infeliz constrangido. Hoje, o ladrão ofende e maltrata. Anda armado e aperta o gatilho sem que nem porquê. Sente-se como grande senhor da selva urbana onde impõe sua própria lei. O medo fica por conta apenas da vítima. É a vítima que corre para longe. Se puder.



O que foi que mudou? O que fez o trombadinha transformar-se nesse monstro urbano? Foi a droga. A droga converteu as necessidades sob cujo impulso agia o trombadinha em insaciável demanda por dinheiro para as urgências do vício. Estendeu suas malhas sobre a sociedade, multiplicou a dependência e o exército do crime urbano. Gerou recursos para aquisição de armas letais. Organizou as redes criminosas do tráfico e corrompeu setores do Estado (não apenas na área de segurança pública). Por isso, tenho saudade do tempo dos trombadinhas.



A maconha - nunca esqueça que foi com ela, com a maconha, que tudo começou - abriu a porta desse cofre de perversões e perversidades. Primeiro gerando o hábito social, em seguida o vício, e, depois, desfiando a longa sequência das drogas cada vez mais pesadas que invadiram o mercado com seu poder de destruição.



Outro dia, participando do programa Conexão Band, da rádio Bandeirantes de Porto Alegre, eu disse que a invasão da reitoria da USP tinha sito mais uma evidência dos males causados pela maconha. Imediatamente, um ouvinte protestou dizendo que a erva não leva alguém a agir daquela maneira. Obriguei-me, então, a explicar algo que me parecera óbvio: a sequência de fatos que levara à invasão havia iniciado com a detenção, pela Polícia Militar, de alguns estudantes que curtiam seus baseados no estacionamento da universidade. Ora, se uma ocorrência policial comum dava causa suficiente aos atos que se seguiram, apenas por envolver maconha, era óbvio que ela, independentemente dos efeitos psicotrópicos, se faz perigosa, também, sob o ponto de vista social. A desproporção na relação de causa e efeito - a detenção de alguns maconheiros e a violência que se seguiu - era apenas mais uma amostra desses tantos males. E, aquele fato em si, um dos muitos episódios diários que têm curso em toda parte exibindo a terrível face social da droga.



Ouvir - não raro de autoridades - um discurso de tolerância em relação à maconha, ou, o que talvez seja ainda pior, perceber que se difunde por repetição a ideia de que maconha não faz mal algum, é profundamente perturbador para quem tem informação verdadeira e objetiva sobre o assunto. Pergunte a profissionais da área de saúde que lidam com dependência química. Ouça peritos a respeito dos efeitos da maconha sobre a atividade cerebral. Indague a pais, mães e professores sobre o impacto que o uso dessa droga determina na capacidade intelectiva, na concentração, na disciplina e na vida escolar dos jovens.



A maconha pode não estar na reta final de muitas tragédias existenciais, mas está no início de boa parte delas. E os enlouquecidos vândalos da reitoria da USP talvez não estivessem sob direto efeito dos seus baseados, mas agiram tendo-os como causa da violência que empregaram.



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* Percival Puggina (66) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões







Nunca esqueça:



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".



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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A verdade: eu menti.

A JORNALISTA MIRIAN MACEDO CONTARÁ À COMISSÃO DA VERDADE TUDO SOBRE A TORTURA: "EU MENTI". "Menti descaradamente durante 30 anos".


DOMINGO, 5 DE JUNHO DE 2011



Eu, de minha parte, vou dar uma contribuição à Comissão da Verdade, e contar tudo: eu era uma subversivazinha medíocre e, tão logo fui aliciada, já 'caí' (jargão entre militantes para quem foi preso), com as mãos cheias de material comprometedor.


Despreparada e 'festiva', eu não tivera nem o cuidado de esconder os jornais da organização clandestina a que eu pertencia, eles estavam no meio dos livros numa estante, daquelas improvisadas, de tijolos e tábuas, que existia em todas as repúblicas de estudantes, em Brasília naquele ano de 1973.


Já relatei o que eu fazia como militante http://bit.ly/vNUwyb. Quase nada. A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente, profícua, sistemática: MENTI DESCARADAMENTE DURANTE 30 ANOS!
Repeti e escrevi a mentira de que eu tinha tomado choques elétricos (por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me interrogaram com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC (eu ouvia conversas maliciosas e tolas dos agentes) e que eu ficavam ouvindo "gritos assombrosos" de outros presos sendo torturados (aconteceu uma única vez, por um curto período de tempo: ouvi gritos e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram - achei, depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido presa, não teve um único fio de cabelo tocado).

Eu também menti dizendo que meus 'algozes', diversas vezes, se divertiam jogando-me escada abaixo, e, quando eu achava que ia rolar pelos degraus, alguém me amparava (inventei um 'trauma de escadas", imagina). A verdade: certa vez, ao descer as escadas até a garagem no subsolo do Ministério do Exército, na Esplanada dos Ministérios, onde éramos interrogados, alguém me desequilibrou e outro me segurou, antes que eu caísse.

Quanto aos socos e empurrões de que eu fui alvo durante os dias de prisão, não houve violência que chegasse a machucar; nada mais que um gesto irritado de qualquer dos 'inquisidores'; afinal, eu os levava à loucura, com meu 'enrolation'. Sou rápida no raciocínio, sei manipular as palavras, domino a arte de florear o discurso. Um deles repetia sempre: "Você é muito inteligente. Já contou o pré-primário. Agora, senta e escreve o resto".

Quem, durante todos estes anos, tenha me ouvido relatar aqueles dias em que estive presa, tinha o dever de carimbar a minha testa com a marca de "vítima da repressão". A impressão, pelo relato, é de que aquilo deve ter sido um calvário tão doloroso que valeria uma nota preta hoje, os beneficiados com as indenizações da Comissão da Anistia sabem do que eu estou falando. Havia, sim, muita ameaça, muito grito, interrogatórios intermináveis e, principalmente, muito medo (meu, claro).

Ma va! Torturada?! Eu?! As palmadas que dei na bunda de meus filhos podem ser consideradas 'tortura inumana' se comparadas ao que (não) sofri nas mãos dos agentes do DOI-CODI.

Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido 'barbaramente torturados' falávamos a verdade?

Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das 'barbaridades e torturas' eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos 'barbaramente torturados' e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica de torturadores. Não, técnica de 'torturado', ou seja, mentira. Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: "quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre."

A pior coisa que podia nos acontecer naqueles "anos de chumbo" era não ser preso. Como assim todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons.

Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saíamos com a aura de hérois e a ditadura com a marca da violência e arbítrio. Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tinha nos ensinado o que fazer.

E o que era melhor: dizer que tínhamos sido torturados escondia as patifarias e 'amarelões' que nos acometiam quando ficávamos cara a cara com os "ômi". Com esta raia miúda que nós éramos, não precisava bater. Era só ameaçar, a gente abria o bico rapidinho.

Quando um dia, durante um interrogatório, perguntaram-me se eu queria conhecer a 'marieta', pensei que fosse uma torturadora braba. Mas era choque elétrico (parece que 'marieta' era uma corruptela de 'maritaca' (nome que se dava à maquininha que rodava e dava choque elétrico). Eu não a quis conhecer. Abri o bico, de novo.

Relembrar estes fatos está sendo frutífero. Criei coragem e comecei a ler um livro que tenho desde 2009 (é mais um que eu ainda não tinha lido): "A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça", escrito pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra. Editora Ser, publicado em 2007. Serão quase 600 páginas de 'verdade sufocada"? Vou conferir

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

COMO A CHINA IRÁ DOMINAR O MUNDO

"Para Reflexão"




COMO A CHINA IRÁ DOMINAR O MUNDO

(não deixe de ler - muito importante)



Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação





Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.

Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...

A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.

Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas....

Com preços que são uma fração dos praticados aqui.



Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.

Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.

Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios.... estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...



Horas extraordinárias? Na China...? Esqueça !!!

O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...



Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.

Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental . Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.



Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.



As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares...

Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.

Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que pode-se chamar de "estratégia preçonhenta".



Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.



Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design...suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.



Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.



Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde de mais.

Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.



Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.

Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção .



Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".



Iremos, nós e os nossos filhos, netos... assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... chinesa.



Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.



Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.



E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.



E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas....



REFLITAM E COMECEM A COMPRAR - JÁ- OS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL, FOMENTANDO O EMPREGO EM SEU PAÍS, PELA SOBREVIVENCIA DO SEU AMIGO, DO SEU VIZINHO E ATÉ MESMO DA SUA PRÓPRIA... E DE SEUS DESCENDENTES.



Pense mais além ....

E seu poderio bélico-militar ???

Ficaremos reféns e a mercê, ou seja, estamos hoje criando a cobra que nos morderá no futuro !!!





Como integrante de uma Missão à China, promovida pelo Sebrae / Fecomércio, vi com meus próprios olhos quanto real é a situação aqui descrita, neste alerta, que subscrevo em gênero, número e grau. Por isso, é melhor e mais prudente errar por excesso que por omissão.

Atenciosamente,

Antonio Lopes Caetano Lourenço

Presidente

SINCOMAC Sindicato do comércio Atacadista de Materiais de construção do Município do Rio de Janeiro

e do

CENTRO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO







AMAZÔNIA DO BRASIL?

AMAZÔNIA DO BRASIL







Gustavo Dourado







A Amazônia é nossa:



É riqueza do Brasil...



É preciso defendê-la:



Com amor, míssel, fuzil



Com o sangue brasileiro



E o coração varonil...







É nossa a Amazônia:



E também o Pantanal...



Acorda Brasil, desperta:



Os gringos estão no quintal...



Cercam-nos de ponta-a-ponta:



Com um vasto arsenal...







O que fazem os políticos



Além de mamar no erário?!



Detonam os aposentados:



Dinamitam o salário...



Enquanto os gringos apossam:



De nosso solo milionário...







Há muito estão de olho:



No nosso poder natural...



Autoridades despertem:



Olho vivo não faz mal...



Não entreguem as riquezas:



De nosso torrão natal...







Criemos o movimento:



Para o Brasil defender...



Aqui nós temos de tudo:



Para usar e pra vender...



Só não pode é entregar:



O território sem saber ...







Mostram o mapa do Brasil:



Sem Amazônia e Pantanal...



Ensinam no Exterior:



Que é tudo internacional:



O que é deles tem valor:



E o que é nosso?



Propriedade mundial?!...







Muitos deram a vida:



Para o Brasil subsistir...



É hora de persistência:



Pra potência construir...



Nosso povo é soberano:



E precisa resistir...







Amazônia Tupiniquim



É nosso o Pantanal



Rios, florestas, energia:



Patrimônio nacional



É riqueza do Brasil:



Nada é multinacional..



.



Amazônia é do Povo:



É terreno brasileiro...



Nossa biodiversidade:



Não pertence a estrangeiro...



É riqueza do Brasil:



Que é luz do mundo inteiro...







Povoe-se a Amazônia:



Com terra pra multidão...



Desenvolvimento sustentável:



Sem gringo na exploração...



A terra é de nosso povo:



Patrimônio da Nação...







Terra para os miseráveis:



Famintos e flagelados...



Levem-nos pra Amazônia:.



Assentem-se os favelados...



Nas fronteiras do Brasil:



Pra defender nossos lados ...







O Brasil não se divide:



Nossa terra é integral...



É tudo de nosso Povo:



Nosso terreno total...



O Brasil será um líder:



No cenário mundial...







Vamos educar o Povo:



Nossa riqueza repartir...



Dividir com a nossa gente:



Que sonha com o devir...



Amazônia Brasileira:



Sempre agora e no porvir...



Nióbio, palavra proibida aos brasileiros



Publicado em 13/07/2008 pelo(a) Wiki Repórter Cesar, São Paulo - SP





Esses sabem tudo sobre quem diz não saber de nada! - Foto: web

Na CPI dos Correios, o sr. Marcos Valério deixou escapar que "levou o pessoal do BMG ao José Dirceu para negociar nióbio" e "ogrosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio."



Ninguém teve coragem de investigar...



O nióbio é um metal sem o qual não se faz foguetes, mísseis, turbinas, armas, aços especiais e instrumentos cirúrgicos. Pois saibam que 100% do nióbio comercializado no mundo é brasileiro. Mas oficialmente exportamos só 40% do produzido. CADÊ A DIFERENÇA? SUMIU?



RESULTADO: subfaturamento e prejuízo certo de bilhões de dólares.



Não é de se estranhar que a maior reserva de nióbio em extração está na cidade de Araxá (MG). O prefeito atual foi eleito pela interessante e inusitada coligação de 14 partidos: PT/PDT/PL/PMDB/PSDB/PSC/PP/PPS/PFL/PSDC/PSB/PV/PSL/PC do B.



Isso após Lula ter se hospedado na casa do presidente da CMN, a maior exploradora do nióbio brasileiro, e de ter seu programa Fome Zero financiado pela ONG dessa companhia (Folha de S. Paulo).



Estão imaginando o mesmo que eu?



E tem mais:logo após o assento do PT no governo nacional, o presidente Lula decretou a criação da reserva "indígena" Raposa Serra do Sol...



E é de se estranhar mais ainda quando os índios se rebelaram, pegaram em armas e fizeram policiais federais como reféns, exigindo o cancelamento do decreto que cria a tal reserva. Perguntinha ingênua: mas se não são os índios que estão exigindo a criação da reserva, quem seria?



Ganha uma das maiores reservas do mundo de urânio e nióbio quem souber responder...



Para finalizar, em recente entrevista o secretário de Turismo da cidade de Araxá relatou a importância do Nióbio...



"Pra que vocês tenham uma idéia daqui, os hotéis da cidade vivem abarrotados... e não só pelos turistas que visitam a cidade em razão do balneário junto ao Grande Hotel, onde se encontram os tratamentos em saunas, duchas, hidroterapia, mecanoterapia e aplicação da lama medicinal... os hotéis ficam abarrotados principalmente pelos americanos, japoneses, europeus, canadenses, árabes, e endinheirados do mundo inteiro atrás desse tal de nióbio...eles precisam dele para mil e uma utilidades... principalmente para a fabricação das turbinas dos aviões..."



Com a palavra, a sociedade brasileira!!!



Fonte

http://luzdeluma.blogspot.com/2006/11/uma-palavra-proibida-para-os.html