Você é o visitante

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Povo nenhum, em epoca nenhuma, jamais quis o comunismo‏


Por Dante Ignacchitti*
Quando eu tinha 14 anos, em 1964, achava Guevara o máximo: cabeludo, revoltado contra as injustiças do mundo, rebelde, parecido com os Beatles. Nos anos 60 o comunismo entusiasmava a juventude e os intelectuais terceiro-mundistas. Amadureci, e hoje aquele homem é, para mim, o que sempre foi: médico que não exerceu a medicina, pai que abandonou a família, homicida em série que matava pessoalmente, dono de um imenso e incontrolado ego, o qual só se satisfazia matando, mandando, comandando e determinando o que as pessoas tinham que fazer, pensar, ler, estudar, comer e vestir; nunca um comunista foi um bom pai, bom empregado, bom comerciante, comerciário, industrial, industriário, médico, lojista ou bom qualquer coisa mais.
A URSS implodiu há mais de 20 anos, mas os comunistas do 3º mundo ainda não aceitaram isso.
Povo nenhum, em época nenhuma, jamais quis o comunismo. Foi sempre uma minoria de desajustados, sindicalistas que nunca trabalharam, professores que não aprenderam com a experiência alheia, além de filósofos do absurdo, todos porque não amadureceram, que puseram em prática a "ditadura do proletariado" em seus países. Acabaram com todas as classes sociais e criaram duas: eles, os dirigentes, e "as massas", os obedientes, mortos-vivos sem personalidade, sem iniciativa, sem senso crítico, sem capacidade de indignar-se com mais nada – o "novo homem" comunista.
O que todos eles deveriam fazer, a uma simples análise da atual conjuntura do mundo, ou simplesmente comparando as duas Coreias, a do norte e a do sul, seria declarar que estavam errados e pedir desculpas ao povo – logo após isso, fazer os que as pessoas comuns fazem para "melhorar a vida das pessoas": trabalhar; porque todas as pessoas normais querem os produtos do capitalismo –bens e serviços, liberdade de ir e vir, comprar, vender, criar e decidir o que vão fazer da vida. Mas... Isso nunca vai acontecer. Por quê?
Porque um comunista jamais vai aceitar que errou e porque ele jamais vai resistir a 8 horas diárias de trabalho duro, rotineiro, árduo e contínuo, por 10, 20 ou 35 anos, em uma profissão normal. Simplesmente por isso. Ele já incorporou a convicção de que nasceu para mandar, matar e decidir o que o povo tem que fazer, pensar, vestir, comer, assistir ou ler para ser feliz aqui na terra.
RESUMO
Repetindo citação encontrada na web: "Quando as pessoas começarem a sair dos Estados Unidos a nado, em boias ou jangadas improvisadas, enfrentando o Mar do Caribe, com seus furacões e tubarões, com destino a Cuba, fugindo do "capitalismo selvagem e opressor", avisem-me, porque então terá ocorrido somente UMA hipótese: Os Estados Unidos viraram comunistas e Cuba virou capitalista.
EPÍLOGO
Não é para vocês deixarem de amar seus pais. É para vocês verem que há quem pense diferente. Porque se seus avôs comunistas tivessem implantado o comunismo em 1935, quando tentaram (matando inocentes e companheiros de farda pelo Brasil afora), ou em 1964 ou ainda em 1968, quando novamente tentaram, com bombas, assassinatos e "justiçamentos" entre si, eu teria sido fuzilado se tivesse escrito essas palavras. E você, se tivesse manifestado concordância com elas, teria sido assassinado também. Era o que meu antigo ídolo de adolescência fazia muito bem: matar quem discordava.
* Analista Judiciário


"Che Guevara" A Farsa!!!!!!!!!
Che Guevara Covarde, Assassino e Cruel
Ernesto Guevara de la Serna, filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de la Serna, nasceu em Rosário, Argentina, a 14 de junho de 1928 e felizmente foi morto no dia 8 de outubro de 1967 com 39 anos voltados a barbárie, ao assassinato e ao terrorismo. Infelizmente muitos jovens desinformados acreditam que Che Guevara foi um heroi.
Quem foi 'Che'? Uma maravilha, como "ensinam" alguns professores comunistas? Ou um assassino frio, como algumas pessoas comentam? Tire suas próprias conclusões...
Conheçamos Che Guevara, um homem retratado à feição de um Jesus Cristo mas que poucos conhecem sua verdadeira face. Examinemos seus mestres, seus ídolos e os países que admirava:
Lênin, o fundador do Estado Soviético, um dos ídolos de Che Guevara, disse em 1891: "A fome tem várias conseqüências positivas (...) a fome nos aproxima de nosso alvo final, o socialismo, etapa imediatamente posterior ao capitalismo. A fome destrói assim a fé não somente no Czar, mas também em Deus".
Depois, em 1921, por ocasião de uma grande fome, quando já era o líder máximo, Lênin reafirmou que "a fome deveria servir para ferir mortalmente o inimigo (Igreja Ortodoxa)". E foi mais além, proibiu ajuda aos famintos. Quem os ajudasse, poderia ser até preso. Pereceram nessa fome 6 milhões de pessoas.
Che Guevara estudou Lênin, admirou-o, e provavelmente leu também o seguinte discurso leninista: "É preciso lutar contra a religião", "o marxismo é incondicionalmente ateu, decididamente hostil a qualquer religião".
Stalin, uma das figuras mais perversas deste século. Responsável diretamente por milhões de mortos, pelos processos de Moscou, pela fome deliberada na Ucrânia, pelo Gulag. Seus crimes foram denunciados por Krushev a partir de 1956.
Foi essa figura a quem Che Guevara jurou: "diante de um retrato velho e prateado do camarada Stalin, jurei não descansar até ver esses polvos capitalistas aniquilados". Por ocasião de sua visita a Moscou, Che ficou bravo com o embaixador cubano porque este se opôs a depositar flores no mausoléu de Stalin.
A Mao Tse Tung, Che tinha grande admiração, e o conheceu pessoalmente numa viagem a China. Qual era o motivo da admiração? Talvez porque Mao tenha ordenado a invasão do Tibet nos anos 50, na qual 1 milhão de pessoas morreram (1 em cada 8 habitantes), e na qual monges foram enterrados vivos. Talvez por ter instalado na China uma das mais perversas ditaduras de que a história teve notícia ...
Che também admirava desde jovem os comunistas da Guerra Civil Espanhola. Esses comunistas ficaram famosos por torturar, esquartejar e matar padres durante a guerra. Um dos comunistas que participou da guerra civil, Angel Ciutah, ajudou Che a criar o serviço de segurança do Estado, para proteger o estado revolucionário cubano.
O serviço de segurança ficou famoso depois da morte de Che porque era um exemplo de eficiência na arte da tortura, das provas forjadas e dos assassinatos. Huber Matos, que lutou ao lado de Che e Fidel, foi a primeira das vítimas. Apenas porque discordou do "comandante", foi executado.
Che dizia que a solução para os problemas do mundo estava atrás da Cortina de Ferro. O que havia lá de tão excelente? Além do Gulag, da perseguição religiosa, dos massacres, da fome premeditada, das polícias políticas? E havia o Muro de Berlim na Alemanha Oriental... Quem quisesse escapar da miséria pulando o muro era fuzilado.
Em 1956 na Polônia a multidão, num protesto contra o governo totalitário, gritava "pão e liberdade". Foi reprimida a bala, o que ocasionou dezenas de mortos.
Em 1956, na Hungria, houve a revolução anti-totalitária, na qual a população resistiu com armas na mão contra a invasão soviética. Pereceram 3.000 pessoas; 200.000 fugiram.
Talvez a solução dos problemas do mundo estivesse com o camarada Enver Hoxa, que proscreveu a religião na Albânia, ou então com os expurgos internos de Tito na Iugoslávia, ou ainda com o governo corrupto de Ceaucescu na Romênia.
Por que Che escreveu: "Dos países que visitamos, a Coréia do Norte é um dos mais extraordinários" ? Talvez ele tenha gostado da Guerra da Coréia provocada pelo governo do norte, na qual 500.000 pessoas morreram; talvez tenha admirado o grande expurgo interno promovido por Kim Il Sung ocorrido algum tempo antes de sua visita, no qual o líder coreano perseguiu e matou milhares de opositores do regime.
Por que Che disse: "na China não se vê nenhum dos sintomas de miséria que se vêem em outros países" ? Deve ter-se referido ao "grande salto para frente" de Mao, projeto econômico na China, envolvendo entre outras coisas a coletivização forçada. O resultado do projeto foi a maior fome de toda a história. Mao chegou a exportar comida e impediu a aceitação de ajuda externa. Pereceram mais de dez milhões de chineses.
Che disse: "Cuba devia seguir o exemplo de desenvolvimento pacífico mostrado pela URSS". O que era "desenvolvimento pacífico" para ele? O racionamento de comida feito por Lênin? O Gulag? Os expurgos de Stalin? A política anti-religiosa de Krushev? A burocracia corrupta de Brejnev? Os inúmeros massacres e perseguições que o Partido Comunista impôs aos soviéticos?
Realmente, Cuba, a ilha-prisão, seguiu bastante o exemplo da URSS: corrupção, expurgos internos, assassinatos, repressão, campos de trabalho forçado (que Che ajudou a construir) etc. Mas o que mais caracterizou a revolução cubana foi o "Paredón", em que Che teve participação ativa, principalmente em La Cabaña. Quantos ele matou lá? 300, 400?
Junto aos seus ídolos Lênin, Stalin, Mao e companhia, Che contribuiu para a construção do regime que mais matou pessoas em toda a história, o chamado "socialismo real", responsável por mais de 100 milhões de mortos. Nada perde ele, portanto, diante do nefasto nazismo.
Mas talvez nem esses 100 milhões de vítimas ainda não bastem para derrubar esse mito que transformou um criminoso arrogante e intolerante com sua ideologia mentirosa em um santo aos olhos daqueles com preguiça de aprender História.



Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.
Hoje somos apenas 3.522, poderemos ser milhões, colabore!...   
Se você deseja enviar uma mensagem para o Instituto Endireita Brasil clique no e-mail:contato@emdireitabrasil.com.br
Visite o nosso site: www.emdireitabrasil.com.br e faça o seu cadastro.
Receba nossas mensagens enviando um email para: emdireitabrasil-subscribe@yahoogrupos.com.br
Siga-nos no Twitter: @emdireitabrasil

O cravo nao brigou com a rosa‏


Por Luiz Antônio Simas
Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.
Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais ''O cravo brigou com a rosa´´.
A explicação da professora do filho de um camarada, foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".
Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha.
Será que esses doidos sabem que ''O cravo brigou com a rosa´´ faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou à partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?
É Villa Lobos, cacete!
Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê.
Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas...
A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê.
A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.
Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca.
Os amigos sabem de quem é Samba Lelê?
Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria.
- Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.
Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos.
Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil.
Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.
Dia desses alguém (não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda) foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado.
Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado.
Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha.
- Baitola, diria o velho.
Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado ?
Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice.
O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.
Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de rodapé ou leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical.
O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente.
O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente.
A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade.
O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, Baleia Assassina e Bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal.
O magricela não pode ser chamado de Morto de Fome, Pau de Virar Tripa e Olívia Palito.
O careca não é mais o Aeroporto de Mosquito, Tobogã de Piolho e Pouca Telha.
Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa, portador de necessidades especiais... Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.
O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol.
Ao invés de mandar o juiz pra putaque o pariu e o centroavante pereba tomar no olho do cu, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.
Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura.
A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".
Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do Junto.
Abraços,
Luiz Antônio Simas
*Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor de História do Ensino Médio.