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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Pastor professor de Jiu-Jitsu - Campeão

Por Leonardo Neves

Pastor Raphael e o secretário Mazim Borá
A secretaria de esportes de januária tem investido em diversas áreas esportivas, Mazim Borá não tem medidos esforços para a valorização dos atletas que representam Januária, não deixando de fora o Jiu-Jitsu que tem tido bons representantes no cenário nacional, dentre eles destaca-se o Pastor e professor de Jiu-jitsu faixa preta 5º que em três torneios em dois meses conquistou 4 medalhas, sendo; 2 de ouro, uma no brasileiro e outra no Open Nacional,1 de prata, do Pan Americano e uma de bronze também no mesmo dia da conquista do ouro no Open Nacional. Raphael Souza é Pastor, membro da Primeira Igreja Batista Em Januária; também é membro da segunda maior familia de professores de Jiu-Jitsu do mundo, tendo em seu clâ um mestre de Jiu-Jitsu faixa vemelha e preta 7º grau e mais quatro faixa preta.







O Open Nacional de Jiu-jitsu foi último evento deste, mas o pastor atleta, pretende voltar ano que para disputar o mundial de Jiu-Jitsu da Liga, da CBJJ e da CBJJE, além de outros torneio de grande expressão com apoio da secretaria de esporte de Januária.

Isto mostra que a secretaria de esporte de Januária tem investido em atletas de ponta que produz resultado, Mazim Borá secretario da pasta tem analisado e já sabe quais são os atletas de ponta de que se destacaram em Januária com apoio da administração.



EDITAL DE CONVOCAÇÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO



A comissão pró-confederação nacional de Jiu-jitsu convoca publicamente, por meio do presente edital, todas as federações estaduais, ligas, faixas preta de jiu-jitsu e demais interessados esportista da modalidade na criação da Confederação Nacional de Jiu-Jitsu a se reunirem em Assembleia Geral de Fundação, que se realizará no dia 20 de dezembro de 2011, no módulo 5 casa 22b, no residencial Santa Maria. A assembleia será instalada, em primeira convocação às 10hs e, em segunda convocação, às 10he30min, com qualquer numero de presente, tendo a seguinte Ordem do Dia:



a) deliberar sobre a constituição da Federação Brasileira de Jiu-jitsu;

b) deliberar sobre a aprovação do Estatuto Social;

c) deliberar sobre o local da sede da Federação Brasileira de jiu-Jitsu;

d) deliberar sobre a eleição dos membros da Diretoria Executiva;

e) deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal.



Brasília-DF, 09 de dezembro de 2011.



RAPHAEL SOUZA

Comissão Pró-Confederação Nacional  de Jiu-jitsu







Favor confirmar presença, por questões de acomodações, pelo e-mail raphaelsouzabrasileiro@gmail.com com dois dias de antecedência.

domingo, 4 de dezembro de 2011

O Brasil que o PT e ... vai deixar sobrar

AMAZONIA, a mais recente safadeza...

E então... "Lá se vai o Brasil, descendo a ladeira..."

Interessante é que não se fala nisso!!

Alô imprensa "livre"(???)!!!!!

Mais um absurdo que se comete contra a nossa soberania e que o povo brasileiro desconhece.

Domingo, 11 de setembro de 2011

Brasil Acima de Tudo! Nada de “Arriar as calças aos Transnacionais”

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão

Apesar do insistente discurso militar, de que a Amazônia “está protegida por nós”, o Brasil tem tudo para perder a soberania sobre ricas áreas na Amazônia.

No dia 29 de agosto, a “Secretaria de Estado para os Povos Indígenas” (SEIND) do Governo do Amazonas assinou um “Memorando de Entendimento” com representantes indígenas do Alto Rio Negro e a mineradora canadense COSIGO RESOURCES LTDA, para a aprovação do “Projeto de Extrativismo Mineral no Estado do Amazonas”.

A mídia amestrada tupiniquim praticamente se cala sobre este importante assunto. O documento prevê que as partes se comprometem em constituir, junto às “comunidades indígenas”, organizações e lideranças, uma “Anuência Prévia e Consentimento Esclarecido” para realização de ‘inventário das potencialidades por perfuração e viabilidades econômicas das terras indígenas’ dos rios Içana e Tiquié, no Alto Rio Negro, e Apaporis, no rio Japurá.

O assunto amazônico foi discutido, mundialmente, entre os dias 26 e 29 de junho deste ano, em NIAGARA FALLS, na Província de ONTARIO, no Canadá, durante a Reunião Internacional de Cúpula Indígena sobre Energia e Mineração.

Agora, a próxima tática da “Secretaria de Estado para os Povos Indígenas” do Amazonas e de seus ‘parceiros transnacionais’ é fazer “um seminário regional, em São Gabriel, para sensibilizar o poder público e o Exército”. O resultado das discussões e os projetos pilotos elaborados serão apresentados no dia 27 de outubro, na Feira Internacional da Amazônia (FIAM), em Manaus. O evento terá a participação da presidenta Dilma Roussef. Está tudo claramente divulgado no Portal Oficial do Governo do Amazonas. Tudo escancarado E A NOSSA SOBRANIA NA REGIÃO INDO PARA O SACO.

Assinaram o recente acordo, Paulo Cristiano Dessano, da Vila José Mormes, na comunidade indígena de Japurá; Irineu Lauriano Baniwa, liderança de Jandu Cachoeira; Pedro Machado Tukano, de Pari-Cachoeira (todos em São Gabriel da Cachoeira), além do secretário da SEIND, Bonifácio José Baniwa, e o vice-presidente da COSIGO, Andy Rendle.

A COSIGO é uma empresa de mineração canadense que já possui nove propriedades requeridas no município de Japurá (a 1.498 km de Manaus) para trabalhar na exploração de ouro e alumínio. Andy Rendle revela que a meta é promover grandes projetos de mineração em terras indígenas que ‘beneficiem diretamente a essas populações’ no Amazonas e não causem impacto ao meio ambiente.

Pelo menos quatro projetos já estão em andamento: o projeto LAPIDART, em São Gabriel, com apoio no arranjo produtivo; a cerâmica artesanal, que envolve todas as comunidades indígenas; o geo-turismo, que transforma São Gabriel em um grande geo-parque, que une a compra das jóias a um roteiro turístico até o Pico da Neblina; e a ‘geração de energia’.

O esquema tem o apoio da ‘Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro’ (FOIRN) e da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

O ‘entreguismo’ amazônico se torna evidente e fatal porque a região é mal ocupada e ignorada pela grande maioria dos brasileiros. Nela, ONGs com bandeiras dos EUA, Inglaterra, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, França, Itália, Suíça, Japão e Indonésia fornecem recursos humanos e financeiros para elaboração e execução de programas e projetos focados no suposto “desenvolvimento integrado sustentável”, em eco-turismo, extrativismo e “educação” (leia-se ‘conscientização de formação de novas nações, etc.).

Na prática, as ONGs que “adotam os povos da floresta”, abandonados pelo Poder Público brasileiro são pontas de lança da oligarquia financeira transnacional do socialismo neocolonialista, e que preparam a região para, na prática, formar micro-nações a se tornarem independentes do Brasil, e para operarem conforme o esquema neocolonialista das nações hegemônicas citadas.

Na verdade, as ONGs funcionam como verdadeiras centrais de inteligência para agências de estudos geopolíticos transnacionais. Geralmente administradas por antigos ou recém saídos diretores de estatais, organismos ministeriais e instituições públicas dos estados e municípios da Amazônia, as ONGs contam com financiamentos de bancos e agências do capital financeiro mundial. São agentes diretas do capitalismo estatal a serviço desse tipo de neocolonialismo socialista.

O nome das principais?

Anotem aí:

1. Amigos da Terra (Friends of the Earth);

2. Fundação Mundial para a Natureza (Word Wild Fund for Nature—WWF);

3. Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CI DA);

4. Fundação Ford;

5. Club 1001;

6. Both Ends;

7. Survival International;

8. Conservation International;

9. Fundação Interamericana (IAF);

10. Fundação MacArthur;

11. Fundação Rockefeller;

12. Fundação W. Alton Jones;

13. Instituto Summer de Lingüística (SIL);

14. National Wildlife Federation — NWF The Nature Conservation —TNC;

15. Grupo de Trabalho Europeu para a Amazônia;

16. União Internacional para a Conservação da Natureza (UNIC) e o World Resource Institute — WRI.

Quase todas as ONGs agem com o maior profissionalismo possível. Seus projetos e planos de trabalho dão resultados. As populações locais ‘atendidas’ por elas se beneficiam, principalmente os seus caciques, que exibem caminhonetes de luxo novas, parafernália eletrônica, e viagens internacionais frequentes (as ‘bugigangas’ atuais que compram a parceria indígena).

Logicamente, esses indígenas percebem que o governo brasileiro não liga para eles. Pragmaticamente, as ONGs se legitimam. E, assim que houver condições geopolíticas, daqui a uns 20 ou 30 anos (dependendo, até menos), as reservas extrativistas, indígenas ou eco-turísticas poderão se transformar em territórios globais, com autonomia e independência, fora do controle do governo brasileiro que, na prática, intencionalmente ou por incompetência (caso não seja apenas por traição à pátria mesmo), não lhes dá a devida importância.

Se a coisa continuar assim, a Amazônia pertencerá, de fato e de direito, aos laranjas da Oligarquia Financeira Transnacional. Como bem chama atenção o economista Adriano Benayon, autor do livro “Globalização Versus Desenvolvimento”, devemos ficar atentos. Segundo Banayon, “qualquer causa, mesmo que justa (como direitos humanos, direitos dos indígenas, conservação do meio-ambiente, etc.) costuma ser desvirtuada pelos dirigentes da tirania mundial, disfarçados de humanitários.

Em seu livro, Benayon comprova como os globalistas agem, através de ONGs, para manipular, no interesse deles, os enganados das periferias, como o Brasil, o país mais sugado do planeta, e mantê-lo no ‘subdesenvolvimento auto-sustentado’ sob a direção dos socialistas imperiais.

Benayon demonstra que os controladores apenas desejam conservar o Brasil (principalmente a Amazônia) como fonte inesgotável de recursos naturais, daqui retirados, muitas vezes por preços que nem de longe custeiam o valor real dos bens, sem falar nos desgastes ambientais. E tudo em nome, exatamente, de uma pretensa conservação ambiental... E, para isso, a Amazônia NÃO PODE SER INTEGRADA AO PROCESSO PRODUTIVO NACIONAL, obviamente.

Por tudo isto, os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam acordar e agir contra a perda de nossa soberania nessa imensa região. Precisamos, urgentemente, propor um Projeto de Nação para o Brasil, com base em uma leitura atualizada e sem frescuras ideológicas da Doutrina de Segurança Nacional – alvo dos ignorantes ou criminosos ataques ideológicos. E tal missão não é (apenas) para os militares – a quem muitos acomodados preferem delegar poderes divinos. É trabalho para cada um de nós, patriotas, que tem consciência e amor ao Brasil, para desenvolvê-lo de verdade, e não apenas fazê-lo crescer.

A base para o ‘Projeto de Nação para o Brasil’ está escrita nos velhos manuais da Escola Superior de Guerra – a ESG, que o Governo do Crime Organizado quer transformar em uma faculdadezinha de quinta categoria. Temos de realizar os Objetivos Nacionais Permanentes a serem alcançados e mantidos: Democracia, Paz Social, Soberania, Integridade do Território Nacional, Integração Nacional e Progresso. Não temos que estar segregando quem é negro, pardo, índio, etc. São todos BRASILEIROS e que têm que ser tratados da mesma maneira sob a mesma lei. O que estão fazendo no Brasil é um tremendo desserviço de desagregação do povo com base no preconceito racial.

Isto só vai ser possível através do fortalecimento das Expressões do Poder Nacional: Política, Econômica, Ambiental, Psicossocial, Militar e Científico-Tecnológica.

Vamos formular e colocar em prática o Projeto de Nação para o Brasil?

Temos de agir, depressa, como militares em guerra. Do contrário, os ‘militantes-meliantes’ farão triunfar a vontade deles e de seus parceiros transnacionais.

Nada de: “Arriar as calças aos Transnacionais”. O lema é: Brasil Acima de Tudo!

Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

ENIGMA!!!!!!!






ANÁLISE INTERESSANTE!!!

Você consegue entender isso???

Tabela Vítimas da seca                               Índios da Amazônia

Quantos? 10 milhões                                            230 mil

Sujeitos à fome ? Sim                                           Não

Passam sede? Sim                                                Não

Subnutrição? Sim                                                  Não

ONGs estrangeiras ajudando Nenhuma .                   350



Provável explicação:



A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

Já o nordeste não tem tanta riqueza. Será por isso que lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos?

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?