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sábado, 27 de agosto de 2011

Nióbio - O escândalo oculto

É um crime de lesa Pátria cometido pelo governo corrupto que nos desgoverna...............



Este é o escândalo dos escândalos. Enquantos olhamos o petróleo (formiga) o elefante (nióbio) passa por trás. Assim, continuamos a ser subservientes as grandes Nações do Primeiro Mundo.

PS.: O Nióbio também está sendo largamente utilizado na Indústria do Petróleo. Principalmente agora na melhoria das ligas metálicas, devido as altas pressões, temperaturas e resistência a corrosão que os equipamentos estão sendo submetidos. 

Nióbio, o metal que o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o
povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.

Como é possível o fato do Brasil ser o maior fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e
super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja “fixado” pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?

O Brasil detém 98% das reservas mundiais exploráveis de nióbio no mundo, e mais de 90% do total do minério presente no Planeta Terra. As Jazidas estão presentes em 3 cidades brasileiras: 61% proveniente de Araxá - MG, 21% das reservas em Catalão - GO e outros 12% em São Gabriel da Cachoeira - AM. Outra reserva importante de minerais de nióbio é do Canadá.

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro grande fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saindo extraoficialmente, não sendo assim computados.


Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais e vendendo o NOSSO nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?


O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: "O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio". E ainda: "O
ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia".
Ninguém teve coragem de investigar? Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: "Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero".


As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio, para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.


Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a Presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.


Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na
venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos "traíras" a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse
escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.


Cadê a OAB, o MFP e o Congresso Nacional?
Os bandidos são mais honestos.

O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos
transportadores de água e petróleo a longas distâncias.


Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.

Usado em soldas elétricas.

Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga
metálica, para a produção de jóias como, por exemplo, os piercings
.

Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos, subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini.

O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores.

O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3 K. Além
disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II ( os outros são o vanádio e o tecnécio), significando que continuam sendo supercondutores quando submetidos a elevadoscampos magnéticos.

PRECEDENTES PERIGOSOS


Prof. Marcos Coimbra
Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e Autor do livro Brasil Soberano.
         Denunciamos, por diversas vezes, neste espaço fatos estranhos e perigosos ocorridos nos últimos tempos na esfera mundial, com capacidade de gerar sérios problemas no futuro próximo para todos os países.
         E, infelizmente, eles continuam a ocorrer em escala crescente e cada vez mais ameaçadores. No âmbito internacional, a Justiça dos EUA acaba de reconhecer a inocência do Sr. Dominique Strauss-Kahn, retirando as acusações de estupro e violência sexual assacadas contra ele. As consequências imediatas  da acusação são conhecidas de todos. Ele não só perdeu o poderoso cargo de diretor-gerente do FMI, como também talvez tenha perdido o tempo para ser o candidato do Partido Socialista à presidência da França. E era o favorito nas pesquisas.
E a quem interessava isto? Justamente aos “donos do mundo”, ou seja, os controladores do sistema financeiro internacional, de variadas origens étnicas, porém subordinadas ao comando central de organizações secretas. O fato é que o alvo foi eliminado e a Sra. Christine Lagarde de inteira confiança deles, francesa, mas com ligações muito próximas aos EUA, conseguiu o cobiçado lugar.
         A questão da Líbia também é emblemática. A desculpa agora apresentada para a intervenção estrangeira comandada formalmente pela Otan foi a “proteção da população civil”. No caso do Iraque tinha sido a existência de “armas de destruição em massa”. Khadafi era qualificado como presidente, quando estava nas boas graças dos “donos do mundo”, ou seja, quando era útil aos seus interesses. Depois, passou a ser denominado de coronel e agora de ditador.
A “população civil” agredida passou a ser força rebelde e o conflito agora é classificado como guerra civil pela grande imprensa do mundo inteiro, com honrosas exceções. O notório Tribunal Penal Internacional, instrumento de manipulação empregado quando conveniente, já o denunciou, bem como a seu filho, tal como anteriormente fez com Saddam Hussein, assassinado por enforcamento. Não é difícil imaginar qual o destino de Khadafi. Já houve várias tentativas mal sucedidas com esta intenção..
Agora, caso não “desapareça” em combate, tendo seu corpo jogado ao mar, como Bin Laden, será “julgado”, devidamente condenado e também assassinado. E não vale afirmar ser a razão disto a de que ele é um ditador sanguinário, pois existem muitos iguais ou piores do que ele, na mesma região, atualmente classificados como reis, primeiros mandatários e até estadistas. Serão devidamente qualificados como ditadores sanguinários, quando deixarem de ser úteis aos seus senhores. E as fontes de recursos naturais, em especial o petróleo, vão sendo apropriadas pelos “solícitos e gentis” neocolonialistas, que ganham duplamente, pois também empregam suas armas e munições, generosamente contra populações indefesas, ativando as atividades de seus respectivos complexos industriais militares.
A Síria parece ser o próximo alvo dos “benfeitores” da humanidade, ansiosos por proteger a  “população civil” e tirar do poder o “sanguinário ditador” Bashar al-Assad. Interessante que não se preocupam com outras ditaduras vizinhas, nem com o bem estar de seus povos. O importante é o petróleo. Fica difícil acreditar nos seus princípios éticos e morais.
No tocante ao nosso Brasil fica a preocupação com o amanhã, principalmente de nossos descendentes. É flagrante a vulnerabilidade existente com a assinatura pelos representantes do país da famigerada Declaração Universal dos Direitos dos Indígenas, aprovada na Assembléia Geral da ONU, em setembro de 2007, bem como pela aprovação pelo Congresso de um ato da OIT (Organização Internacional do Trabalho), denominado  Convenção Relativa aos Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes, cujo texto extrapola as relações de trabalho e entra nos assuntos “terras”e “recursos minerais”, criando as condições para subtrair do território brasileiro mais de metade de sua área, através de demarcação de “terras indígenas”.
O ilustre brasileiro Jornalista Barbosa Lima Sobrinho já definia que no Brasil só existiam dois partidos políticos. O dos heróis, representados por Tiradentes e o dos seguidores do traidor Joaquim Silvério dos Reis. Analisando friamente, se isto é possível, a iminente perda de mais da metade do território nacional, representada, de início, pela demarcação irresponsável de vastas áreas do Brasil para indígenas (agora já criaram também os “quilombolas”), por “coincidência” justamente onde já estão mapeadas e conhecidas vastas riquezas e recursos naturais, que, no decorrer do tempo serão arrancadas do nosso país, sob qualquer pretexto, algumas reflexões se fazem necessárias.
Qual o país do mundo que, por “vontade própria”, sem o disparo de um tiro sequer, abre mão de um milímetro do seu território sem resistência armada? Em que lugar se escondem as autoridades (ir)responsáveis, por omissão, covardia, cumplicidade, leniência  ou por outro motivo qualquer, que não reagem contra o crime de lesa-pátria a ser perpetrado? Onde está o povo brasileiro que assiste passivamente, anestesiado, amorfo, sem protesto à perda de recursos naturais que podem transformar o país em uma das maiores potências do mundo, propiciando uma elevada qualidade de vida aos seus cidadãos? Será que o Brasil não fabrica mais Homens de verdade?
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Página: www.brasilsoberano.com.br (Artigo de 24.08.11-MM).