Você é o visitante

terça-feira, 14 de junho de 2011

Basta! Chegou a hora da luta armada! Eis aqui a melhor pistola contra a boçalidade!




Qualquer número sobre a ocupação de terras que as ONGs ricamente financiadas vendam nas redações vão parar em jornais, revistas e sites. Eis que o Ipea entrou na jogada para colaborar com a mistificação. A Folha de hoje divulga (ver dados abaixo) os seguintes números: os imóveis rurais ocupariam hoje 571,7 milhões de hectares, e o passivo ambiental seria de 159,3 milhões. Bem, se fosse assim, isso significaria que os celerados quereriam destruir 28% da área plantada ou com pastagens. Ocorre que a situação é muito pior. Vejam esta tabela. Volto em seguida.



Os dados referentes à agropecuária são do Censo Agropecuário de 2006, do IBGE. As outras fontes estão ali especificadas.

Atenção: a agropecuária mais competitiva do mundo ocupa apenas 329.941.393 dos 851 milhões de hectares do Brasil — ou 38,8%. Mas atenção: dentro desses quase 330 milhões de hectares, 98.479.628 (30%) são matas e florestas, que compõem as Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal. Isso significa que sobram para a atividade agroindustrial 231.461.765 milhões de hectares — ou 27% do total.

Sendo assim, queridos, se o passivo ambiental brasileiro é, como dizem os ongueiros verdes, de 159,3 milhões de hectares, então será preciso entregar ao mato 69% da área atualmente destinada à agricultura e pastagem. Restariam para produzir comida 72.161.765 hectares, ou 8% do território brasileiro.

Voltem ao quadro. Fosse como querem os dementes, a agropecuária ficaria com 8% do território, mas as unidades de conservação federais, estaduais e municipais ocupariam quase o dobro: 14,4%. Os índios, que compõem menos de 0,5% da população, têm reservas que somam 12,6% do território. E há quem queira aumentá-las.



Eis aí: essa é a loucura brasileira. Tirem cópia desta tabela. Andem com ela no bolso. Usem como arma — a informação — contra a boçalidade!

Por Reinaldo Azevedo

domingo, 12 de junho de 2011

A Suprema Decepção


Por Luiz José Mendonça.

Meus caros amigos e amigas.



Agora ficou provado que o STF, que de “Supremo” nada tem, é submisso ao Ex-presidente Lula, um homem embriagado pelo desejo extremo de poder e riqueza.

Ao negar a extradição do criminoso italiano Cesare Battisti e, deixá-lo em liberdade, nossa "Suprema Corte" envergonhou a grande nação brasileira, dando em todos os brasileiros honestos, trabalhadores, que se prezam e têm vergonha, um tremendo tapa na cara. Causou um grande estrago em nossa imagem perante todas as nações, principalmente a soberana Itália, com a qual nossas relações diplomáticas irão fatalmente se romper e, acima de tudo, anunciou ao mundo que o Brasil tornou-se um covil de bandidos internacionais. Todos que aqui se refugiarem terão a proteção do governo e, provavelmente, também a da mais alta corte.

Com essa subserviência à vontade do Lula, agora ex-presidente, fica provada a estranha atitude do STF, quando autorizou a demarcação em área contínua da TI - Raposa/Serra do Sol em Roraíma, com 1,7 milhão de hectares, entregando-a para ONGs estrangeiras, cumprindo o desejo do próprio Lula, naquela época Presidente da República e, que a homologou.

Os indígenas que lá sempre viveram trabalhando e profissionalizando-se com os arrozeiros, (operando máquinas agrícolas) acabaram vindo parar no lixão de Boa Vista. Os não índios, fazendeiros há décadas, com suas terras legalizadas, documentadas, com domínio e posse, possuidores de rebanhos de gado bovino, (ao serem expulsos da reserva onde moravam desde antes que ela fosse área indígena) ficaram na maior miséria, tornando-se verdadeiros excluídos da sociedade, sem bolsa família, nem qualquer outra ajuda governamental, porque jamais votarão no Lula e no PT.

Os estrangeiros que agora lá estão, pousando de verdadeiros donos de 1,7 milhão de hectares das mais ricas terras de Roraima, com diamantes, ouro, nióbio, vão enriquecer, instalando mineradoras, planejando levar bilhões de dólares em pedras preciosas, ouro e minerais.

E, pior, o Lula continua presidente, porque jamais largou o osso. Segundo o repórter Augusto Nunes, da Revista Veja, ele fez finalmente a “reforma política” há décadas tão desejada. Seu “gênio político” inventou o "Bi-presidencialismo", ou seja, o país governado por dois Presidentes. Pelo agora informal Presidente Lula e pela "Presidenta" Dilma. Ele terá a “árdua função” de viajar pelo mundo afora, metendo o bedelho em tudo que se relaciona com nosso país, achando que passeando, gastando dinheiro público e falando bobagens, está ajudando a “Presidenta” Dilma governar e, ela, terá o encargo de trabalhar, realizar a parte que ele não gosta de fazer, porque não consegue, não sabe e nunca fez, isto é, dar duro no batente dia e noite, despachando e governando de verdade. – Parece que assim a coisa vai...

Tenham todos, se possível, um bom final de semana.

Meu grande e cordial abraço.