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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A MÁFIA VERDE: AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL‏

A MÁFIA VERDE: AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL








Máfia verde: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial se constitui em uma excelente obra, que retrata e denuncia minuciosamente, ao longo de onze capítulos e mais de trezentas páginas, uma sofisticada e bem articulada organização político-econômica, em escala mundial, capitaneada pela oligarquia anglo-americana, que patrocina inúmeras Organizações Não Governamentais (ONGs), como: a Fundação Ford, Fundação Rockefeller, Fundação MacArthur, Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e Greenpeace, entre outras.



As inúmeras ONGs patrocinadas pela oligarquia anglo-americana recebem uma agenda de ações para ser empregada, em especial nos países do Terceiro Mundo, como por exemplo o Brasil, em face de sua importância geopolítica e estratégica no mundo e também pelas suas incomensuráveis riquezas naturais, materializadas principalmente pela Região Amazônica (historicamente alvo de cobiça internacional).



Segundo consta no supracitado livro, o Governo Mundial vem buscando criar uma nova ordem mundial a fim de que melhor possa controlar cerradamente os governos dos países do Terceiro Mundo para poder se apoderar tacitamente das riquezas naturais de seus povos. Este controle também é extensivo às populações destas nações as quais devem ser manipuladas a adotarem comportamentos favoráveis à agenda globalista, como ambientalismo, indiginismo, preservação ambiental, gayzismo, abortismo e criação de área ambiental, entre outros.



As inúmeras ONGs nacional e internacional patrocinadas pelo Governo Mundial são incumbidas de pressionar e até mesmo impor aos governos dos países do Terceiro Mundo uma infundada, inescrupulosa e apátrida agenda ambientalista e de direitos humanos, que uma vez efetivamente posta em execução inviabiliza totalmente desenvolvimento sócio-econômico nacional, colocando em risco o futuro do País como nação soberana.



Tendo em vista que as riquezas minerais são finitas e paulatinamente estão se exaurindo, o Governo Mundial vê com muita preocupação este problema e com isso vem buscando estrategicamente se apoderar e controlar das reservas minerais dos países do Terceiro Mundo por intermédio de suas ONGs.



Intensas e vultuosas campanhas publicitárias de desinformação são patrocinadas, inclusive por governos nacionais, no sentido de seguir caninamente a agenda globalista do Governo Mundial. Com isso, irresponsavelmente propala uma radical preservação do meio ambiente, criação de reservas indígenas e unidades de conservação ambiental, o que gera a criação de um psicótico senso comum em volta destas temáticas, seduzindo à sociedade como um todo a defender e professar , como inocentes úteis, os objetivos estratégicos do Governo Mundial.



O livro ainda relata que durante os governos militares as ONGs do movimento ambientalista internacional não tiveram sucesso no País, já que a orientação desenvolvimentista daquele período somado ao antimalthusianismo nacionalista dominante no Itamaraty não propiciaram um terreno fértil para os séquitos dos movimentos ambientalistas



Com a “redemocratização”do País a partir de 1985, o movimento internacional ambientalista ganhou força no Brasil e encontrou as “fronteiras” abertas para sua ideologia, já que os governos civis cederam às pressões internacionais e com isso as ONGs nacionais e internacionais se proliferaram e passaram a impor e a pressionar aos governos nacionais seguirem as agendas do Governo Mundial.



Interessante que no livro Máfia Verda apresenta uma transcrição de uma entrevista ocorrida em 1983, do Sr Thomas Lovejoy, ativista do renomado movimento ambientalista WWF. Nesta entrevista, ele falou abertamente sobre os objetivos da estratégia ambientalista:



Certamente. Mas isso não significa que somos contra o desenvolvimento. Somos contra o desenvolvimento descuidado. Quem você pensa que sou? Você sabe realmente quem sou? Sou o presidente do comitê executivo da diretoria da (seguradora) Metropolitan Life.Você sabe quem é realmente Russel Train (na época, presidente do WWF-EUAe ex-alto funcionário da OTAN)? Quem, diabos, você que faz investimentos no setor em desenvolvimento? Quem ganha dinheiro? Dê uma olhada na diretoria do WWF e você encontrará os líderes da comunidade empresarial e financeira! Somos nós que investimos. Lucramos e queremos continuar assim- ao mesmo tempo em que estamos protegendo os animaizinhos...O maior problema são estes malditos setores nacionalistas desses países em desenvolvimento. Esses países pensam que podem ter o direito de desenvolver seus recursos como lhes convêm. Eles querem se tornar potências, estados soberanos e elaboram suas estratégias....Nós achávamos que podíamos controlar melhor as coisas argumentando com esses líderes, esses tolos nacionalistas. Superestimamos a nossa capacidade de controlar, sem dúvida. Não, o problema real é este nacionalismo estúpido e os projetos de desenvolvimento aos quais leva. Não é fácil.. Antes de tudo, precisamos ter certo controle sobre os ministros de planejamento nestes países, especialmente os países maiores. .......Os brasileiros- e eu sei disto de uma experiência de 17 anos-pensam que podem desenvolver a Amazônia, que tornar-se superpotência. Vivem de peito estufado com isso. Portanto, você tem de ser cuidadoso. Você pode ganhá-los com pouco. Deixe-os desenvolver a bauxita e outras coisas, mas restruture os planos para reduzir a escala dos projetos de desenvolvimento energético alegando razões ambientais.







Infelizmente, o livro nos mostra e alerta de forma muito contundente e convincente as verdadeiras artimanhas que estão sendo deliberadas e gestadas pela oligarquia anglo-americana no sentido de pressionar o Governo brasileiro a seguir incondicionalmente a uma dominadora e hegemônica agenda internacional, que obstaculiza plenamente o nosso desenvolvimento sócio-econômico, chegando até a comprometer a nossa plena soberania e o futuro das próximas gerações.



Este livro deveria ser amplamente difundido para que um crescente número de pessoas formadores de opinião tomem conhecimento da latente ameaça aos interesses nacionais.



Todo brasileiro deve ser vigilante e atento às potenciais ameaças internas e externas que rondam nosso País, já que desde a sua gênese o Brasil vem sendo alvo de intensas e permanentes cobiças internacionais, antes veladas e agora ostensivas, em face de suas amplas e diversificadas potencialidades naturais.



Um cordial abraço!



Livro revela envolvimento de Dilma no roubo do cofre‏

Por Daniel Favero - 02 Nov 2011


Diferentemente do que se imagina, Dilma Rousseff não participou do maior roubo praticado por organizações de esquerda para financiar a luta armada contra a ditadura no Brasil na década de 60. Sua atuação se deu na partilha e na troca dos US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 25 milhões em valores atuais) levados do cofre da amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros, um político populista definido como uma mistura de Paulo Maluf e Silvio Berlusconi, que recebeu de seus inimigos políticos a expressão "rouba, mas faz", da qual tinha até certo orgulho.



Todas essas revelações estão no livro O Cofre do Dr. Rui, lançado neste mês pela editora Civilização Brasileira, escrito pelo jornalista Tom Cardoso. A obra elucida como ocorreu o planejamento e o roubo do cofre. Por meio do depoimento do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, que era um dos chefes da organização Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), responsável pela ação, a participação da hoje presidente da República é esclarecida.



O cofre roubado era alimentado com dinheiro desviado por Adhemar de Barros, conhecido pelas grandes obras e acusações de corrupção. "Na época, não havia desvio de dinheiro como hoje para paraísos fiscais, então o dinheiro era guardado em diversos cofres espalhados pelo Brasil", afirma o autor. Após a morte do político, o cofre ficou com sua amante, a socialite viúva Ana Capriglione, a quem ele chamava de Dr. Rui, nome de seu dentista, "para não levantar suspeitas da família e dos jornalistas, apesar de todo mundo saber do que se tratava".



Ana ou Dr. Rui guardou o dinheiro em uma mansão localizada no bairro de Santa Teresa, no rio de Janeiro, onde vivia seu irmão e outra família. Na casa, morava o estudante secundarista esquerdista Gustavo Schiller que ficou sabendo sobre a existência do cofre e passou a informação para integrantes da VAR-Palmares.



"Eles (a organização) acabam conseguindo roubar esse cofre, mas descobrem que tem muito mais dinheiro do que imaginavam, cerca de US$ 2,5 milhões, que hoje equivalem a cerca de R$ 25 milhões", conta Cardoso. "Em depoimento à polícia, Ana disse que não havia nada dentro do cofre, já que o dinheiro era fruto de corrupção. Tudo mundo sabia que não, mas a versão oficial é de que estava vazio".



O valor era tão alto que os guerrilheiros tiveram dificuldade para administrar a fortuna. Cerca de US$ 1 milhão foi enviado para a Argélia, onde a organização tinha contatos, parte foi apreendida pela repressão nas invasões aos aparelhos (esconderijos), parte foi torrada por aproveitadores, parte foi enterrada e nunca encontrada em algum lugar do ABC paulista e cerca de US$ 300 mil foram trocados por Cruzeiros Novos, com participação direta de Dilma.



"No exterior, vários personagens entram na história, entre eles um francês que usaria o dinheiro para abrir uma livraria esquerdista, mas que na verdade fugiu com o dinheiro, tem o Expedito Pereira, que é um cara que se envolve com o Carlos Chacal (terrorista venezuelano), que começa a esbanjar viajando de primeira classe. Era um guerrilheiro que, na verdade, era um playboy", diz Cardoso.



Dilma se passa por gringa



Segundo o autor, o envolvimento de Dilma acabou sendo maior do que o esperado na troca do dinheiro. Ela se disfarçou de gringa para trocar US$ 1 mil em uma casa de câmbio localizada no Hotel Copacabana Palace, uma das poucas existiam na época, e também participou da troca de outros US$ 300 mil negociados com o banco Bradesco. O funcionário do banco propôs trocar todo o dinheiro, mas os guerrilheiros ficaram desconfiados e resolveram trocar uma parte que hoje equivaleria a mais de R$ 1 milhão.



"Naquela época, os grandes bancos não tinham acesso à dólares. A moeda era comprada apenas pelo governo, então era interessante para o Bradesco comprar dólares e era interessante para militantes vender os dólares com um bom preço", diz.



Ao iniciar a investigação para o livro, Cardoso conta que existia muita especulação sobre o destino do dinheiro, mas pouca coisa ficou provada. Quando foi presa em São Paulo, Dilma estava com parte do dinheiro que seria distribuído para a organização naquele Estado. "Existe muita lenda. Quando dizem que ela ficou rica com o dinheiro do cofre, é muita bobagem", afirma.



Cinema



O maior roubo da luta armada contra a ditadura brasileira, e talvez maior até do que ações realizadas por guerrilheiros em outros países latino americanos, pode chegar ao cinema. Segundo Tom Cardoso, os direitos foram vendidos para Rodrigo Teixeira, responsável por filmes como O Cheiro do Ralo, e O Casamento de Romeu e Julieta.



Lamarca apelidou Dilma de Mônica durante a ditadura



A personalidade forte de Dilma é uma característica que sempre chamou atenção, desde os tempos em que ela participou da luta armada contra a ditadura nos anos 60. Naquela época, a aceitação de mulheres em papéis de liderança era difícil, o que rendeu à guerrilheira o apelido de Mônica. A alcunha provocativa foi dada pelo capitão Carlos Lamarca,um dos principais líderes da resistência à ditadura, que foi morto há 40 anos numa ação do Exército. Lamarca estaria incomodado com o destaque da militante dentro da organização, segundo afirma Tom Cardoso, autor do livro O Cofre do Dr. Rui, lançado neste mês pela editora Civilização Brasileira.



Carlos Lamarca morreu há 40 anos; saiba mais



"Por ser casada com um dos chefes da VAR-Palmares ela começa a ganhar destaque na organização muito pelas qualidades que ela tem hoje: gerentona, organizada, firme... então, com isso ela e o Lamarca chegaram a ter alguns problemas, já que o Lamarca era machista, capitão do Exército, e achava estranho uma mulher ser tão mandona. Logo ele deu o apelido de Mônica para a Dilma por causa da personagem do Maurício de Souza que estava começando a fazer sucesso na época, por Dilma ser dentuça", conta o autor, que para escrever a obra entrevistou Carlos Araújo, ex-marido de Dilma e um dos chefes da organização.



O livro conta a história do roubo de um cofre recheado com US$ 2,5 milhões desviados de obras realizadas pelo ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros, dinheiro que hoje equivaleria a aproximadamente R$ 25 milhões. Após a morte do político, o dinheiro foi guardado pela sua amante, a socialite Ana Capriglione, a quem Adhemar chamava de Dr. Rui para não levantar suspeitas.



Dr. Rui era uma mulher que circulava com facilidade pelo poder e chegou a nomear para uma pasta do governo paulista o padre que abençoou seu relacionamento com o amante. "A Ana tinha uma gerencia muito grande no governo do Adhemar. Ele fazia certas vontades da Ana e deixava ela nomear alguns secretário", conta o autor. "Adhemar era um populista e a Ana uma socialite muito chique que não combinavam em nada, mas se amavam", completa.



Personagem esquecido



Apesar da participação de Dilma, para o autor, o principal personagem desse episódio histórico é o estudante Gustavo Schiller. Ele vivia na mansão onde estava guardado o dinheiro e ao saber da existência do cofre passa a informação para os guerrilheiros mesmo sabendo que isso colocaria a vida de todos em risco.



Após o roubo, ele foi preso, torturado e perseguido, tanto pela ditadura, quanto pela esquerda. Desiludido com o que foi feito com o dinheiro e com os rumos que os militantes de esquerda tomaram após a redemocratização do País, cometeu suicídio ao voltar do exílio.



"Era um cara muito idealista que queria que o dinheiro que ele ajudou a conseguir fosse bem aproveitado com a organização da guerrilha, mas ele vê que as pessoas começam a se dispensar, então ele acaba sofrendo a vida inteira por causa desse cofre e se mata quando ele volta do exílio, logo quando o Sarney toma o poder, por se desiludir com os que eram de esquerda que acabam entrando no governo", conta o autor.



Mutantes



O autor diz que durante a investigação para o livro descobriu várias outras histórias interessantes, entre elas a da ligação dos irmãos da banda Os Mutantes, quando crianças, com Adhemar. O homem de confiança do ex-governador era César Batista, pai dos músicos.



"Eu soube que os meninos dos Mutantes chegavam a carregar malas de dinheiro para o tio Adhemar para alimentar esses cofres. Ele falava: 'olha molecada, vamos carregar essas malas para não levantar muita suspeita', isso quem me contou foi o Cláudio, que é irmão mais velho. Eles adoravam o Adhemar, que era dono da Lacta, e dava ovos de chocolate e Diamantes Negros para os meninos. O Serginho Dias, guitarrista dos Mutantes, dizia que a primeira vez que ele andou de conversível foi no carro da Ana (Dr. Rui)", conta.







O livro:



Nome: O Cofre do Dr. Rui



Editora: Civilização Brasileira



Autor: Tom Cardoso



Páginas: 176



Valor: R$ 29,90







Nunca esqueça:



Quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades. Quem é amigo vê as duas coisas e ainda assim continua amigo.



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".







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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Historia - Ianomami! Quem‏

Por Roberto Gama e Silva




Nos tempos da infância e da adolescência que passei em Manaus, minha cidade natal, nunca ouvi a mais leve referência ao grupamento indígena denominado "IANOMÂMI", nem mesmo nas excursões que fiz ao território, acompanhando o meu avô materno, botânico de formação, na sua incessante busca por novas espécies de orquídeas. Tinha eu absoluta convicção sobre a inexistência desse grupo indígena, principalmente depois que aprendi que a palavra "ianomâmi" era um nome genérico aplicado ao "ser humano".



Recentemente, caiu-me nas mãos o livro "A FARSA IANOMÂMI", escrito por um oficial de Exército brasileiro, de família ilustre, o Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, Credenciava o autor do livro a experiência adquirida em duas passagens demoradas por Roraima, a primeira, entre 69 e 71, como Comandante da Fronteira de Roraima/ 2º Batalhão Especial de Fronteira, a segunda, quatorze anos depois, como Secretário de Segurança do antigo Território Federal.



Menna Barreto procurou provar que os "ianomâmis" haviam sido criados por alienígenas, com o intuito claro de configurar a existência de uma "nação" indígena espalhada ao longo da fronteira com a Venezuela. Para tanto citou trechos de obras publicadas por cientistas estrangeiros que pesquisaram a região na década iniciada em 1910, notadamente o alemão Theodor Koch-Grünberg, autor do livro "Von Roraima zum Orinoco, reisen in Nord Brazilien und Venezuela in den jahren 1911-1913.



Embora convencido pelos argumentos apresentados no livro, ainda assim continuei minha busca atrás de uma personalidade brasileira que tivesse cruzado a região, em missão oficial do nosso governo, e que tivesse deixado documentos arquivados na repartição pública de origem. Aí, então, não haveria mais motivo para dúvidas.



Definido o que deveria procurar, foi muito fácil selecionar o nome de um dos "Gigantes da Nacionalidade", embora pouco conhecido pelos compatriotas de curta memória: Almirante Braz Dias de Aguiar, o "Bandeirante das Fronteiras Remotas"



Braz de Aguiar, falecido em 17 de setembro de 1947, ainda no cargo de "Chefe da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão", prestou serviços relevantes ao país durante 40 anos corridos, sendo que destes, 30 anos dedicados à Amazônia, por ele demarcada por inteiro. Se, nos dias correntes, o Brasil já solucionou todas as pendências que recaiam sobre os 10.948 quilômetros que separam a nossa maior região natural dos países vizinhos, tudo se deve ao trabalho incansável e competente de Braz de Aguiar, pois de suas observações astronômicas e da precisão dos seus cálculos resultaram mais de 500 pontos astronômicos que definem, juntamente com acidentes naturais, essa longa divisória.



Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios despachados para o Ministério das Relações Exteriores, a quem a Comissão Demarcadora era subordinada.



Além desses relatórios específicos, Braz de Aguiar ainda fez publicar trabalhos detalhados sobre determinadas áreas, que muito contribuíram para desvendar os segredos da Amazônia.



Um desses trabalhos denominado "O VALE DO RIO NEGRO", classificado pelo Chefe da "Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão" como um subsídio para "a geografia física e humana da Amazônia", foi encaminhado ao Ministério das Relações Exteriores no mês de janeiro de 1944, trazendo no seu bojo a resposta definitiva à indagação "IANOMÂMI! QUEM?.



No tocante às tribos indígenas do Vale do Rio Negro, incluindo as do tributário Rio Branco, afirma o trabalho que "são todas pertencentes às famílias ARUAQUE e CARIBE, sem aludir à existência de alguns povos cujas línguas se diferenciam profundamente das faladas pelas duas coletividades citadas". Prossegue o autor: "Tais povos formam as chamadas tribos independentes, que devem ser consideradas como restos de antigas populações cuja liberdade foi grandemente prejudicada pela ação opressora de vizinhos poderosos". Também os índios "TUCANOS" constituem uma família a parte, complementa o trabalho.



Dito isto, a obra cita os nomes e as localizações das tribos aruaques no Vale do Rio Negro, em número de treze, sem que da relação conste a pretensa tribo "IANOMÂMI".



Em seguida, foram listadas as tribos caribes, bem como a sua localização: ao todo são sete as tribos, também ausente da relação o nome "IANOMÂMI". Dentre as chamadas tribos independentes do Rio Negro, em número de cinco, também não aparece qualquer citação aos "IANOMÂMIS".



Para completar o quadro, a obra elaborada por Braz de Aguiar ainda faz menção especial ao grupo "TUCANO", pelo simples fato de compreender quinze famílias, divididas em três ramos: o oriental, que abrange as bacias dos rios UAUPÉS e CURICURIARI; a ocidental, ocupando as bacias do NAPO, PUTUMAIO e alto CAQUETÁ, e o setentrional, localizado nas nascentes do rio MAMACAUA. Os "IANOMÂMIS" também não apareceram entre os "TUCANOS".



Para completar a listagem dos povos da bacia do RIO NEGRO, a obra ainda faz menção a uma publicação de 1926, composta pelas "MISSÕES INDÍGENAS SALESIANAS DO AMAZONAS", que descreve todas as tribos da bacia do RIO NEGRO sem mencionar a existência dos "IANOMÂMIS".



Assim sendo, pode-se afirmar, sem medo de errar, que esse povo "não existiu e não existe" senão nas mentes aedilosas dos inimigos do Brasil.



Menna Barreto e outras fontes fidedignas afirmam que coube a uma jornalista romena, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado "IANOMÂMI", localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA.



Interessante ressaltar que a jornalista que "inventou" os "IANOMÂMIS" não agiu por conta própria, mas inspirada pela organização denominada "CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL" sediada na SUIÇA, que, por seu turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis entidades internacionais: "Comitê International de la Defense de l´Amazon"; "Inter-American Indian Institute"; "The International Ethnical Survival"; "The International Cultural Survival"; "Workgroup for Indigenous Affairs" e "The Berna-Geneve Ethnical Institute".



Releva, ainda, destacar o texto integral do item I, das "Diretrizes" da organização referentes ao BRASIL: "É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico".



Ficam assim bem caracterizadas as intenções colonialistas dos membros do "CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL", ao incentivarem a "invenção" dos ianomâmis e a sua localização ao longo da faixa de fronteiras.



Trata-se de iniciativa de fé púnica, como soe ser a artificiosa invenção de um grupo étnico para permitir que estrangeiros venham a se apropriar de vasta região do Escudo das Guianas, pertencente ao Brasil e, provavelmente, rica em minérios. O ato se reveste de ilegitimidade passiva e de impossibilidade jurídica. Sendo, pois, um ato criminoso, a criação de "Reserva Ianomâmi" deve ser anulada e, em seguida, novo estudo da área deverá ser conduzido para o possível estabelecimento de novas reservas, agora descontínuas, para abrigar os grupos indígenas instalados na mesma zona, todos eles afastados entre si, por força do tradicional estado de beligerância entre os grupos étnicos "aruaques" e 'caribes'.



Outras providências legais devem ser adotadas, todavia, para enquadrar os "zelosos" funcionários da FUNAI que se deixaram enganar e os "competentes" servidores do Ministério da Justiça que induziram o Ministro da Pasta e o próprio Presidente da República a aprovarem a decretação de reserva para um grupo indígena inexistente. Sobre estes últimos poderia ser aplicada a "Lei de Segurança Nacional", artigos 9 e 11, por terem eles contribuído para um futuro seccionamento do território nacional e um possível desmembramento do mesmo para entrega a outro ou outros Estados.











Nunca esqueça:



Quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades. Quem é amigo vê as duas coisas e ainda assim continua amigo.



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".







Esta é uma comunicação oficial do Em Direita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.







TIRO NO PÉ





Prof. Marcos Coimbra



Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e Autor do livro Brasil Soberano.



A expressão popular dar um “tiro no pé” significa uma ação contraproducente, com um determinado objetivo, porém que acaba provocando efeito contrário.



Exemplos recentes foram as greves dos Correios e dos bancários. Isto porque, para nós, ficou patente a atual inutilidade dos dois serviços, no relativo à forma como estão sendo prestados. Quanto à primeira, com o emprego da Internet foi possível ao usuário extrair todas as segundas vias de boletos e contas, em tempo hábil, apesar de provocar muito trabalho. Ficou a sensação de que, em futuro próximo, os prestadores de serviços poderão utilizar o correio eletrônico com este fim, tornando-se dispensável o uso tradicional dos Correios. E, ao invés de abater esta despesa no total da conta, vão maximizar seus lucros, como sempre. Na realidade, eles passaram o ônus do serviço de entrega das faturas para os consumidores, os quais, se não fizessem isto, seriam penalizados.



No concernente aos bancários, a utilização dos terminais eletrônicos (e/ou a Internet) praticamente elimina, na maioria dos casos, a necessidade do elemento humano, infelizmente. É política dos grandes grupos, em especial financeiros, a progressiva substituição da mão de obra pela máquina e pela tecnologia, transferindo aos usuários a tarefa de execução das tarefas antes efetuadas pelos trabalhadores. Como defensores da meta de pleno emprego do trabalho causa-nos muita preocupação tal fato, pois diminui a demanda deste importante fator de produção, na realidade uma das principais razões de ser de um sistema econômico. A única saída é o crescente aperfeiçoamento da qualidade do nosso trabalhador, somente obtido com o investimento maciço em todas as formas de educação, principalmente o ensino em todas suas modalidades, o que está longe de ser realidade.



Outro caso a ser lembrado é a espinhosa questão da previdência social. É público e notório que os segurados pagaram ao longo de dezenas de anos contribuições de até 20 salários mínimos (SM), depois modificadas para um máximo de 10 SM para assegurar o direito de auferirem, ao final do tempo previsto, nas condições expressas na legislação em vigor à época os “benefícios” correspondentes. O orçamento da seguridade social é superavitário, considerando-se o expresso na Constituição Federal, que classifica como receita o valor da COFINS, da CS sobre o lucro líquido e outras, além do recolhido do empregado e do empregador.



Como parte destes recursos é desviada para o pagamento de outras despesas, principalmente o pagamento de juros da dívida pública (previsão de R$ 240 bilhões em 2011, somente da dívida interna), alguns “economistas do mercado” mentem descaradamente ao afirmar que o resultado é deficitário, como argumento para continuar a cortar benefícios em prol do pagamento de juros de seus patrões. Agora mesmo, a administração petista pretende impor a prorrogação da DRU (Desvinculação das Receitas da União) para 2015. Isto corresponde a 20% do total das receitas.



Enquanto isto, a cada ano, a administração petista vai aumentando em valor real o benefício de quem recebe 1 SM, enquanto apenas reajusta o valor dos benefícios acima deste patamar pela correção da inflação, ou pouco acima disto. Inclusive pagando a quem nunca contribuiu para a previdência social o valor de 1 SM. Chega ao absurdo de pagar auxílio-reclusão com percentuais superiores de reajuste ao da correção da moeda e em valor muito acima do salário mínimo. É outro autêntico tiro no pé.



Algum dia os segurados da previdência social vão descobrir que descontando ou não, seja sobre qualquer múltiplo de 1 SM, todos os benefícios tenderão a este valor. Ora, então para que descontar para a previdência oficial? É melhor suprimir o desconto compulsório e aplicar este valor, junto com a contribuição do empregador, em um fundo privado de previdência ou em outra poupança qualquer, administrada pelo próprio. Ocorre que é preciso iniciar uma campanha nacional para pressionar o Congresso a aprovar legislação específica com esta finalidade.



Afinal, são as próprias autoridades governamentais que estão querendo impor aos servidores públicos o pagamento para um fundo privado de previdência dos valores superiores a um limite equivalente ao máximo pago pelo INSS, ou seja, algo pouco superior a R$ 3.600,00 mensais, para complementação da aposentadoria integral.



Dia a dia, novas modificações vão sendo introduzidas, com justificativas esfarrapadas, todas elas objetivando prejudicar o direito adquirido do trabalhador. Não será surpresa para nós que os obstáculos crescentes que estão sendo criados acabarão, na prática, por tornar uma raridade a obtenção da aposentadoria. E isto não é benesse governamental. Consiste apenas na contrapartida daquilo que foi descontado dos trabalhadores ao longo de décadas. O saudoso Prof. José Neves, já falecido, um dos maiores especialistas no assunto mostrava que o estoque das contribuições, estimado por ele, na ocasião de sua pesquisa, em valor superior a R$ 1 trilhão, foi dilapidado no decorrer do tempo por todos os governantes, sob pretextos vários, a partir, por exemplo, da construção de Brasília. E agora? Quem vai assumir esta bandeira?



Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br



Página: www.brasilsoberano.com.br (Artigo de 01.11.11- MM).



itica - Lula para sempre‏

Por Marco Antonio Villa - O Globo – 25 Out 2011




Luiz Inácio Lula da Silva não é um homem de palavra. Proclamou diversas vezes que, ao terminar o seu mandato presidencial, iria se recolher à vida privada e se afastar da política. Mentiu. Foi mais uma manobra astuta, entre tantas que realizou, desde 1972, quando chegou à diretoria do sindicato de São Bernardo, indicado pelo irmão, para ser uma espécie de porta-voz do Partidão (depois de eleito, esqueceu do acordo).



A permanente ação política do ex-presidente é um mau exemplo para o país. Não houve nenhuma acusação de corrupção no governo Dilma sem que ele apoiasse enfaticamente o acusado. Lula pressionou o governo para não "aceitar as pressões da mídia". Apresentou a sua gestão como exemplo, ou seja, nunca apurou nenhuma denúncia, mesmo em casos com abundantes provas de mau uso dos recursos públicos. Contudo, seus conselhos não foram obedecidos.



Não deve causar estranheza este desprezo pelo interesse público. É típico de Lula. Para ele, o que vale é ter poder. Qualquer princípio pode ser instrumento para uma transação. Correção, ética e moralidade são palavras desconhecidas no seu vocabulário. Para impor a sua vontade passa por cima de qualquer ideia ou de pessoas. Tem obtido êxito. Claro que o ambiente político do país, do herói sem nenhum caráter, ajudou. E muito.



Ao longo do tempo, a doença do eterno poder foi crescendo. Começou na sala de um sindicato e terminou no Palácio do Planalto. E pretende retornar ao posto que considera seu. Para isso, desde o dia 1 de janeiro deste ano, não pensa em outra coisa. E toda ação política passa por este objetivo maior. Como de hábito, o interesse pessoal é o que conta. Qualquer obstáculo colocado no caminho será ultrapassado a qualquer custo.



O episódio envolvendo o ministro do Esporte é ilustrativo. A defesa enfática de Orlando Silva não dependeu da apresentação de provas da inocência do ministro. Não, muito pelo contrário. O que contou foi a importância para o seu projeto presidencial do apoio do PCdoB ao candidato petista na capital paulista. Lula sabe que o primeiro passo rumo ao terceiro governo é vencer em São Paulo. 2014 começa em 2012. O mesmo se repetiu no caso do Ministério dos Transportes e a importância do suporte do PR, independentemente dos "malfeitos", como diria a presidente Dilma, realizados naquela pasta. E, no caso, ainda envolvia o interesse pessoal: o suplente de Nascimento no Senado era o seu amigo João Pedro.



O egocentrismo do ex-presidente é antigo. Tudo passa pela mediação pessoal. Transformou o delegado Romeu Tuma, chefe do Dops paulista, onde centenas de brasileiros foram torturados e dezenas foram assassinados, em democrata. Lula foi detido em 1980, quando não havia mais torturas. Recebeu tratamento privilegiado, como mesmo confessou, diversas vezes, em entrevistas, que foram utilizadas até na campanha do delegado ao Senado. Nunca fez referência às torturas. Transformou a casa dos horrores em hotel de luxo. E até chegou a nomear o filho de Tuma secretário nacional de Justiça!!



O desprezo pela História é permanente. Estabeleceu uma forte relação com o símbolo maior do atraso político do país: o senador José Ribamar da Costa, vulgo José Sarney. Retirou o político maranhense do ocaso político. Fez o que Sílvio Romero chamou de "suprema degradação de retrogradar, dando, de novo, um sentido histórico às oligarquias locais e outorgando-lhes nova função política e social". E pior: entregou parte da máquina estatal para o deleite dos interesses familiares, com resultados já conhecidos.



O desprezo pelos valores democráticos e republicanos serve para explicar a simpatia de Lula para com os ditadores. Estabeleceu uma relação amistosa com Muamar Kadafi (o chamou de "amigo, irmão e líder") e com Fidel Castro (outro "amigo"). Concedeu a tiranos africanos ajuda econômica a fundo perdido. Nunca - nunca mesmo - em oito anos de Presidência deu uma declaração contra as violações dos direitos humanos nas ditaduras do antigo Terceiro Mundo. Mas, diversas vezes, atacou os Estados Unidos.



Desta forma, é considerável a sua ojeriza a qualquer forma de oposição. Ele gosta somente de ouvir a sua própria voz. Não sabe conviver com as críticas. E nem com o passado. Nada pode se rivalizar ao que acredita ser o seu papel na história. Daí a demonização dos líderes sindicais que não rezavam pela sua cartilha, a desqualificação dos políticos que não aceitaram segui-lo. Além do discurso, usou do "convencimento" financeiro. Cooptou muitos dos antigos opositores utilizando-se dos recursos do Erário. Transformou as empresas estatais em apêndices dos seus desejos. Amarrou os destinos do país ao seu projeto de poder.



Como o conde de Monte Cristo, o ex-presidente conta cada dia que passa. A sua "vingança" é o retorno, em 2014. Conta com a complacência de um país que tem uma oposição omissa, ou, na melhor das hipóteses, tímida. Detém o controle absoluto do PT. Usa e abusa do partido para fortalecer a sua capacidade de negociação com outros partidos e setores da sociedade. É obedecido sem questionamentos.



Lula é uma avis rara da política brasileira. Nada o liga à nossa tradição. É um típico caudilho, tão característico da América Hispânica. Personalista, ególatra, sem princípios e obcecado pelo poder absoluto. E, como todo caudilho, quer se perpetuar no governo. Mas os retornos na América Latina nunca deram certo. Basta recordar dois exemplos: Getúlio Vargas e Juan Domingo Perón.



MARCO ANTONIO VILLA é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).







Nunca esqueça:



Quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades. Quem é amigo vê as duas coisas e ainda assim continua amigo.



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".







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Da guerrilha ao poder e as suspeitas de corrupção

Por Maria Lima e Luiza Damé




O mais ideológico dos partidos no passado, PCdoB teria abandonado a própria história, dizem especialistas



BRASILIA. Que partido é esse, que fez história na Guerrilha do Araguaia e agora surge como parceiro dos ruralistas na elaboração do Código Florestal e está envolvido em denúncias de corrupção, em pelo menos, dois setores do governo: Ministério do Esporte e Agência Nacional de Petróleo (ANP)?



Tido como o partido mais ideológico desde que nasceu da dissidência do PCB, em 1960, o PCdoB ainda tem como marca a foice e o martelo cruzados simbolizando a aliança de operários e camponeses. Mas vive uma crise de identidade com suas bandeiras e ideologias marxistas-leninistas desde que se impôs uma perestróika à brasileira, quando chegou ao poder pelos braços do PT.



Do antigo Partidão (PCB), o deputado Roberto Freire (SP), presidente do PPS, diz que os comunistas (do PCB) no Brasil já foram acusados de tudo, menos de corrupção. Até o PCdoB chegar ao Governo. Há alguns meses, a revista "Época" teve acesso a vídeos, cheques e documentos, que, segundo a reportagem, fazem parte de uma investigação do Ministério Público Federal no Rio, sobre o esquema de corrupção montado na ANP, presidida pelo ex-deputado Haroldo Lima (PCdoB-BA), envolvendo a autorização para funcionamento de distribuidoras de combustível. O dinheiro da propina iria reforçar o caixa do PcdoB.



- Depois que o PT chegou ao poder, amplos setores da esquerda brasileira vêm num processo de degradação perigosíssimo. No governo, o PCdoB aparelhou o Ministério do Esporte e a ANP, e deu no que deu. Os comunistas, na história brasileira, sempre foram muito criticados. Mas nunca acusados de corrupção - diz Freire.



- O PcdoB não arriou suas bandeiras do comunismo. Tivemos uma aproximação gigante com os pequenos proprietários de terras. Onde chegamos, as pessoas vêm nos cumprimentar - afirma Haroldo Lima, negando o desvirtuamento das bandeiras do PcdoB.



A principal base política do partido, além de sindicatos, é a União Nacional dos Estudantes (UNE), que teve entre seus presidentes Orlando Silva e a deputada Manuela Dávila (PCdoB-RS), e que também é acusada de ter sido cooptada pelo dinheiro público, abandonado a independência dos movimentos estudantis.



Para o historiador Marco Antônio Villa, professor da Universidade Federal de São Carlos, o PCdoB abandonou a sua própria história, abriu as portas para celebridades, que conquistam votos, mas não dão consistência ideológica, e passou a se envolver em situações nebulosas. Essa guinada, diz, se dá a partir da eleição de Lula à presidência da República, quando o PCdoB conquista espaço no poder.



O historiador lembra que o PCdoB nasceu em 1962, de um racha do PCB, e seguiu o modelo chinês de Mao Tse Tung. Depois veio o golpe militar de 1964, a Guerrilha do Araguaia, e o partido passou apoiar o PMDB. Após a redemocratização, o PCdoB ressurge como um partido "pequeno, mas ideológico".



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