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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Messias de Satanás

       Eu quero mais não quero, mas se eles querem ai eu quero. Traduzindo: vamos tomar o poder, esqueça a tal democracia não foi para isso que viemos. Lula e seus aliados, nunca foram e nem serão democratas, apenas lutaram usando o “em nome da democracia”, assumiram e não têm nenhuma intenção de abandonar, ele e seus Ministros estão trabalhando a todo vapor, defendendo uns aos outros com perfeita harmonia de uma quadrilha sincronizada que tem a policia federal sob comando. Se auto insinuando o salvador da nação é a mais nova versão do messias do inferno. Com toda sua articulação por sinal inteligente está preste a dar um golpe, o mesmo tentado em 64 pelos sindicalista e comunista, que foi evitado com a intervenção militar, sendo que agora tem a vantagem de estar no poder, como diria já esta tudo dominado para o créu na nação, com o veto para não fiscalizar o sindicato e investindo a vontade, já se tem o movimento sindical a seu favor, com o investimento no MST, com apoio das Farcs(até provar que não há nenhuma relação, ou provar que não recebeu os cinco milhões), com investimento na UNE(união nacional dos ex-tudantes agora militantes de Lula), já se tem o movimento estudantil comprado, com investimento nas ONGs, com apoio de grandes empresários que estão fazendo mais fortunas com os incentivos de Lula, com investimento em outros setores que em nada contribuem para a sociedade mas tem poder de formação de opinião, com um Ministro da justiça que não vê mal algum em elaborar dossiê contra a oposição, com o carisma que só com poder messiânico das profundezas pode ter adquirido. Basta observar que os grandes ditadores também assim o foram, Adolf Hitler, Alberto Fujimori, Roberto Mugabe o Ex coma andante do Fidel Castro e Hugo Chavez e os companheiros da América Latina que consegue mentir e acreditar tanto num dia e desacreditar no outro e levar o povo a acreditar, pasmem, com a blindagem aos seus aliados de falcatruas, e depois de dizer ao povo que toda esta farra , imoralidade, desmando e corrupção é normal. E consegui humilhar e subjugar as forças armadas e o senado federal, a esperança contra ditadura. Lula já tem a receita para o golpe, o senado tem o antídoto para este veneno, mas... . Um governo vitalício já está provado que todos eles distorcem a democracia e promove a ditadura, gera maior corrupção e compra de silencio que pode levar até ao silenciamento com assassinatos, é o perigo que corre a nação. A alternância de poder faz o país crescer e evoluir a prova é de chegarmos aonde chegamos, governo vitalício, ainda que seja do mesmo partido é retrocesso e antidemocrático.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Golpe em Honduras?


Golpe em Honduras?
Por Raphael Souza

O mundo, ainda que não acreditem, segue para uma ditadura mundial, onde todos querem o controle de tudo, na empresa na rede mundial de computadores e etc. E todos governos também objetivam o mesmo controle, buscando domínio perene e para isso tornam-se inescrupulosos, usando todos os artifícios maléficos e ardilosos contra a população.
Todos os presidentes supostamente democratas se levantaram contra o que chamam de golpe em Honduras. Mas será que foi um golpe, ou uma imposição para que a democracia se estabeleça de fato? Pois um governo que tenha a pretensão de se manter em um cargo eleito pelo povo e o tornar vitalício não é um governo democrático, tem que ser deposto, já o que o povo se vende pelo dicumê, sem entendimento. Por outro lado os que apoio o presidente deposto, são os que comungam da mesma idéia de cargo vitalício, todos alegam que é democracia, mas, na realidade é uma ditadura imposta na base ludibriação de um povo necessitado de comida, saúde, educação e segurança, temas que não discute nem de perto, apenas em ano eleitoral. Os governos da América Latina estão tomando também o mesmo rumo de Manuel Zelaya. Todos para a tentativa de se manter eternamente no poder, o golpe branco que não pode ser aceito por quem tem um mínimo de bom senso político.
A bem da verdade esses falsos democratas ou comunistas que se dizem lutar pela classe trabalhadora e pela democracia, eles nunca lutaram nem pela classe trabalhadora, menos ainda pela democracia, apenas lutaram para assumirem o poder e se manter nele como uma espécie de Fidel Castro modernizado, o mundo inteiro é assim, esta bobagem de intervir ou não reconhecer o novo governo de honduras é pura demagogia, é cada qual criando meios preventivos de não correrem o mesmo risco em seus governos ditadores. Além do que Zelaya tem apenas alguns adptos que são a minoria. Zelaya usa a embaixada brasileira para fazer barulho, incitar o povo a desordem, violencia e sensibilizar a comunidade internacional se fazendo de vítima coisa que não é.
Obama apóia Manuel Zelaya, simplesmente para esconder a ditadura americana, que disfarçado de democratas invadem e assassinam cidadãos de países que não se submetem aos seus caprichos. Se isto não fora verdade todo politico só aceitaria uma eleição, mas, todos querem reeleição a trieleção se possivel eternamente. E dialogar com EUA é permitir a invasão dos soldados mercenários Americanos.
Zelaya sabia das consequencias quando quis voltar a Honduras e o fez com a promessa brasileira de proteção na embaixada em Honduras, tem quem arcar com elas sem envolver o Brasil, mas, fez e agora busca apoio mundial dos falsos democratas.
Não há golpe em Honduras, pois a maioria apoia o novo governo e democracia é a decisão da maioria, pelo contrário há sim, uma imposição democracia, da ordem e preservação da constituição local. Golpe seria se não fosse convocada novas eleições. Volta de Zelaya é apoiar a desordem e estimular os xiitas hondurense, fazendo com que a democracia seja da minoria.
E democracia em todo o mundo é sim, ditadoria da maioria, falar em outra coisa é pura demagogia.

GRADUADO, DESEMPREGADO E DESESPERADO... TEM QUE SER POLICIA?


GRADUADO, DESEMPREGADO E DESESPERADO... TEM QUE SER POLICIA?
Por Raphael Souza

Exigir diploma de nível superior para exercer cargo de policial é incompatível com o desejo de segurança da sociedade brasiliense, é de fato, apenas compromisso com os desempregados graduados e desesperados por uma colocação no mercado de trabalho, que frustrados e desesperados por não satisfazer seus anseios empregatícios procura agora um, de preferência público, pois a sua graduação não está oferecendo o esperado, logo se cria à idéia de elitisar um emprego remunerado para os tais desempregados oportunistas, no Rio e outros Estados que não tem remuneração como em Brasília não se cogita esta ambição. Logo em seguida irão pedir o mesmo para vigilantes públicos estatutários se estes tiverem os mesmos salários, vai ser mania de elitisar profissão rendosa, ai teremos universitários trabalhando de guardinha como são chamados só pelo salário. Isto me faz lembrar de muitos anos atrás, quando alguém dizia - Eu sou policial. Ouvia-se o interlocutor dizer – quem mandou não estudar. Quando se ouvir dizer isto hoje à resposta será. – Quem mandou se frustrar nos estudos, não arrumou emprego decente o jeito foi apelar para policia. É o caso dos que querem que seja exigido curso superior.
Tal desejo, só tem interesse de promover mais uma associação e depois a formação de mais um sindicato que não irá trazer nenhum beneficio em segurança para a população, menos ainda o trabalhador, é a vergonha de ser policial sem ter sua graduação valorizada.

Entrada na policia com qualquer diploma, vai gerar uma migração dos desempregados para a policia em busca de emprego estável, não de pessoas compromissadas com a segurança. Por outro lado é necessária uma formação melhor, mas ao exigir curso de nível superior para soldado não é de nenhuma relevância social, visto também que o objetivo é empregar e não dar qualidade a segurança. Um curso superior deve ser direcionado e ministrado dentro das policias e não em faculdade, vale a pena lembrar que as faculdades já não oferecem tanta qualidade em sua formação, mas, ainda que exigência seja de nível superior, tem que ser por especialista atuante na segurança pública e não em teorias de professores que não sabe o que é estar de frente com uma arma de um bandido que quer lhe matar.
Quem garante que um sujeito com diploma de letras, ou com diploma de medicina, arquitetura, engenharia, agronomia e etc. Será um policial melhor qualificado? Pelo contrário será mais frustrados a procura de emprego. Nenhum diploma irá qualificar um cidadão ao oficio de policial. Salvo a obrigatoriedade exigisse uma formação especifica, no entanto esta formação especifica de melhor qualificação do policial dever se dentro da própria instituição militar, é a boa formação militar de qualidade compromissada com a segurança que irá garantir uma policia bem estruturada e capacitada, não será jamais um diploma de curso superior, inda mais que, pode ser de qualquer faculdade, com a alegação de qualificação ética e alta capacitação, se assim o fora a policia já deveria ter melhorado, pois já existem muitos policiais com formação superior. Até mesmo porque, os que hoje querem exigência de curso superior e com qualquer diploma, sejam letras, engenharia e outros, são os desqualificados para o mercado, fizeram curso superior e não conseguem emprego ou estão mal empregado e mal remunerado, e como a maioria da população brasiliense luta para conquistar um cargo público, pela segurança e estabilidade e a idéia de não compromisso com o patrão, que se esquece que o patrão é a população, ou seja, a luta no caso dos candidatos a policial é simplesmente ganhar a estabilidade profissional e não para qualidade da policia e simplesmente empregar aqueles que tentam uma boquinha, porque boa parte vê na policia uma última chance de um cargo público, já que fez um curso que não tem muita serventia financeira, então, o jeito é elitisar a policia e toda profissão que der dinheiro sem um suposto compromisso de empregatício. O chamado cargo público onde o funcionário se acha superior à população e se esquece que uma pessoa pública e que deve satisfação a população enquanto no exercício de seu oficio público.
Conquistar um emprego público. E não servir ao povo. Muitos desses não chegarão à formação ou se chegar, será um péssimo policial, por não estar fazendo algo que gosta, mas obrigado para ter um status de funcionário público e o alto salário que é o principal interesse, ninguém quer fazer tal manifestação em outros estados que os salários não chegam à metade do Df.
Existe função ou profissão - policial é uma delas - que a sua qualificação é o talento, vocação, satisfação com o que faz e acima de tudo para idealista que tem desejo de melhorar a sociedade de alguma forma dando sua contribuição, estes têm de berço, ética, moralidade, educação e tudo que é necessário para um exercício de cargo público, isto não se aprendem em banco de faculdade – isto não implica dizer que, não é necessário formação melhor -, e aqueles sempre insatisfeitos com salários é perigoso e corre risco de corrupção. Ser policial é ser inconformado com a criminalidade e ter o desejo de proteger e não a preocupação com salário e estabilidade. E não inconformado com seu salário. Quem destes vai se habilitar a subir uma favela na linha de frente por ter curso superior? Pelo contrário.
Tal associação que reivindica esta exigência – vale dizer que é mais uma a ganhar em cima dos desempregados e desesperados - ainda não tomou tento do que é elitisar uma instituição pública e ao mesmo tempo banalizar o nível superior já sem qualidade no Brasil, funcionário público já é afamado por não terem compromisso com o trabalho e por se acharem superior à população. Imaginem elitização da policia, a população pode esquecer policia nas ruas. Teremos mais funcionários públicos oprimindo o povo em vez de servir.
Já está surgindo no DF o curso de auxiliar de veterinário, em seguida teremos o técnico de auxiliar de veterinária, logo o a faculdade de enfermagem veterinária. Sabem pra que? Atender balcão de pet shop e limpar cocô de cachorro e em um grau mais elevado fazer o serviço do veterinário, ganhando como balconista.
Se no DF gari ganhar mais de três mil reais vão exigir diploma superior, é a saga dos desempregados, desesperados e graduados por emprego público rendoso.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

JORNALISMO É TALENTO, IDEALISMO E DEMOCRACIA COM OU SEM DIPLOMA.



Se existe uma classe que realmente lutou pela democracia e não pelo poder foi a classe jornalística, que sofreu atrocidades e censura, mas nunca se calou diante dos seus algozes. Existem outras classes que disseram lutar pela democracia; entretanto, depois que assumiram o poder se impõem como autênticos ditadores. Mas, esta mesma luta continua enquanto os detentores dos resquícios da ditadura ainda quiserem imperar em um país democrático como o Brasil.
Jornalismo de talento é o retrato fiel da democracia e é sabido que os jornalistas de mais talentos no país não têm diplomação em jornalismo, são os sobreviventes que apóiam a luta justa para o jornalismo realmente livre e competente, isto não subentende que o diplomado não tenha competência.
Jornalismo é um trabalho social, humanitário e de idealismo que irá contribuir para a sociedade, visto que um idealista produz contribuição social para a humanidade. A questão financeira é apenas uma conseqüência de reconhecimento natural, quando o jornalista faz um trabalho sério e não de ridicularização da pessoa, mas também de valorização do individuo. Quanto a visão financeira e empregatícia em primeiro plano, nada contribui para a sociedade apenas para o próprio individuo.
Quanto mais se elitizar o jornalismo, mais se distancia do idealismo democrático e da verdadeira liberdade da expressão, acima de tudo do grande talento jornalístico, que não precisa ser visto ou se ter oportunidade na mídia já elitizada, ele simplesmente aparece e é visto pela sua ousadia e verdade natural, e não é elaborada num banco de faculdade que frustra os ideais do acadêmico, fazendo com que apenas se comercialize o conhecimento adquirido, e não garante o talento e a arte de escrever. Quanto ao escrever é necessária uma visão humanista, social, crítica e com discernimento que só uma experiência de vida, análise do mundo e intelectualidade natural, sem influencia externa, o que nenhuma cadeira acadêmica pode oferecer. Infelizmente em todos os cursos universitários têm comercializado a formação obrigando ao futuro profissional a ter ideais apenas financeiros e de status, quando não se prepara apenas para fazer um concurso público, furtando assim o idealismo democrático de dar transparência e verdade no jornalismo, que não anda de acordo com a vontade do sistema, e sim, na contramão da mentira.
De outra sorte exigir diplomação é retroagir aos tempos da ditadura – sendo agora moderna -, coibindo a coragem, transparência, verdade e esclarecimento à população; isto sabe apenas quem sobreviveu à censura da ditadura.
Não existe curso de idealista e compromisso social, isto está na índole. Quanto à competitividade desleal alegada, ela não existe. A competitividade de mercado será disputada sempre entre talentos, quem tem talento aparece se impõe no mercado fazendo a diferença e contribuindo socialmente para sua geração, quem não tem desaparece, não permanece e não faz diferença na sociedade, isto com ou sem diploma.
A criação da ABJ (Associação Brasileira de Jornalismo) tem o objetivo justo que é associar com diploma ou sem, e fornecer aos associados suporte para fazer também desabrochar talentos e os idealistas que tanto o Brasil necessita, de cidadãos compromissados com a liberdade imprensa. Se todos entenderem a proposta, com certeza teremos um Brasil mais justo. Porque jornalismo é uma obra social, levar conhecimento, informação fiel e independente sem a preocupação preconceituosa.
É importante ressaltar ainda que, a ABJ não irá associar qualquer pessoa que diz jornalista como se protagonizam pelas falácias, e sim o jornalista de fato que tem em sua natureza a arte não apenas de escrever, mas de ver o mundo e saber expressar jornalisticamente a verdade sem influência contrária. Cada qual com sua visão diferenciada, sem a necessidade de repetir notícias de uma mesma agência de informações monopolizada com as mesmices que tornam o jornalismo sem graça e sem interesse pelo povo, que é justamente o antagonismo do objetivo do jornalismo que é contribuir socialmente e despertar interesse da população.
O mais importante agora é que o fato está consumado, a liberdade de expressão está ganhando seu corpo e não há mais como retroagir um processo natural e evolutivo de um país democrático inserido em um mundo sem fronteiras.

Raphael Souza é jornalista, editor da Revista A Voz do Brasileiro e vice-diretor da ABJ (Associação Brasileira de Jornalismo).

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

COMUNISMO EM FOCO


COMUNISMO EM FOCO

Com a democracia atual permeada de revanchismo, indução de práticas libertinas, total descrédito nos lideres políticos, na religião e com a promoção do vandalismo patrocinado pelo governo, percebe-se que existe uma tentativa de se desenvolver uma nova ordem política. As medidas provisórias do governo são intervencionistas e arbitrárias, mostram o clima de anarquia que reina no País e o total desrespeito aos direitos do cidadão. E o que mais deseja o governo, é um povo sem ação, desprovido de entendimento político, de discernimento e que aceita sem nenhuma ação volitiva reacionária ao mal que vem sendo feito a toda uma população que, infelizmente, continua acreditando nos políticos sofistas. O povo nada questiona. Assiste a tudo calado. E, dessa forma, é enganado por discursos falaciosos. Não consegue vê o antagonismo entre o que os políticos dizem e o que realmente fazem. Esses enganadores aproveitam-se da desinformação da população, preocupada com sua sobrevivência; apenas com o “di cumê” e assim vão criando, sob uma “pseudo” roupagem socialista, um Brasil comunista, um Brasil ateu, sem recato e sem respeito pelo cidadão. E o povo sem percepção da realidade, torna-se totalmente refém do Estado. Dependente para comer, morar, estudar. Enfim, todas as suas necessidades básicas dependem do Estado. Quase como se fosse um favor, como se fosse uma graça ao invés de um direito humano universal. Pouco a pouco, o povo vai sendo submetido à escravidão comunista. Os países do leste europeu já passaram por essa lavagem cerebral. Foram anos de isolamento e penúria. Anos de violência e atraso. O Brasil precisa acordar. Não temos mais idade para acreditar na “fadinha do dente”.

Raphael Souza é jornalista da Revista A Voz do Brasileiro.

GOVERNO MANDRAKE


GOVERNO MANDRAKE
Quem não conhece o personagem Mandrake da estória em quadrinhos?
Para quem não sabe, Mandrake é um mágico. Como todo mundo está cansado de saber, mágica é ilusão. Logo, toda magia é elaborada tecnicamente para iludir pessoas. Algumas mágicas são incríveis, com efeitos espetaculares de ilusionismo. Mas o maior truque do mágico é tirar a atenção do povo que, aparentemente o observa atento. Enquanto as pessoas ficam ligadas nas palavras, os movimentos do mágico não são percebidos e é aí que acontece o truque. As pessoas ficam encantadas com a proeza dos grandes mágicos e há até quem acredite que ocorreu o que na verdade não aconteceu. Esse é o truque. Essa é a verdadeira mágica.
O Governo Mandrake brasileiro faz exatamente isso quando mostra, por meio de propagandas, que o Brasil está vivendo seus melhores dias. Vem-nos imediatamente à memória o personagem das estórias em quadrinhos. É certo que o ilusionismo criado por este Governo que aí está, vem envolto em tecnologia avançada, com discursos e números inacreditáveis. Apresenta como verdade aquilo que não é. Ou seja, ofende e vilipendia o nosso povo.
Hoje o que o Governo faz é um leilão da nossa pátria, entregando-a ao capital estrangeiro e oprimindo o brasileiro que cada dia paga mais impostos. São políticos sem caráter, corruptos, vendidos, que se apóiam mutuamente e votam favoravelmente a todo tipo de falcatruas. Ao mesmo tempo, apresentam um país onde reina a legalidade. É realmente um número de mágica para deixar qualquer Mandrake no chinelo.
Vejamos o caso da Amazônia: o Governo diz que ela é nossa e o que vemos é seu total loteamento e seu assustador desmatamento. Enquanto o Governo e seus aliados ludibriam o povo com discussões e polêmicas - tirando-lhes a atenção para o que realmente importa-, a nossa soberania vai sendo atingida justamente na Amazônia, nossa maior riqueza.
Enquanto o povo fica batendo palmas para o show de ilusionismo, suas economias vão sendo corroídas pelos impostos escorchantes. Nem em países altamente desenvolvidos - o que não é o nosso caso- custa tão caro viver. Mesmo assim, se os impostos fossem corretamente aplicados teríamos Educação, Segurança Pública, Saúde e Transporte de primeiríssimo mundo. Mas não é o que se vê por estas bandas. Aqui o que se vê é espoliação mesmo. Aqui até cria-se leis para proteger companheiros, justamente aqueles que andam a margem delas.
Mas, pouco a pouco, o Brasil vai descobrindo os truques e, certamente, construirá um novo modelo político completamente diferente do atual, que não passa de uma ditadura populista, na qual o povo é enganado justamente por aqueles a quem ele confiou o seu voto.

Raphael Souza é jornalista da Revista A Voz do Brasileiro.