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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

ESTRATÉGIAS DE UMA CLASSE DE POLÍTICOS SAFADOS



Para um poder público controlado por bandidos da corrupção, punir exemplarmente um lobista que, segundo dezenas de denúncias, não passa de um bandido da corrupção investido no cargo de ministro, não é uma afirmação de autoridade moral da presidente, nem o pleno exercício da obrigatória exigência do respeito a uma sociedade que trabalha mais de cinco meses por ano para sustentar tanta patifaria.



Na verdade esses casos - que se repetem e viraram um vício de desgovernos petistas - de absoluto desrespeito às leis, à moralidade, à ética e aos contribuintes, sempre são tratados com muito mimo, pois a maioria não passa de bandidos reféns de bandidos.



Conforme noticia publicada no Globo:



“Planalto tenta evitar crise como a de Palocci”. “Depois de barrar a convocação de Pimentel no Congresso, estratégia do governo agora é retirar tema do noticiário”



para que a sociedade dos patriotas mortos esqueça bem rápido os que lhes fazem de palhaços e imbecis todos os dias, com a conivência de uma relevante parcela do jornalismo que se vendeu ao PT.



Vamos sofisticar um pouco mais a definição do nosso país: o Brasil é um Paraíso de Patifes desgovernado por um Covil de Bandidos apelidado de poder público, controlado por burguesias e oligarquias de ladrões, com o suporte das quadrilhas de lobistas que lhes prestam “inestimáveis serviços”, enquanto a sociedade espera pacientemente por sua própria destruição.



Geraldo Almendra



PRIVATIZAÇÕES


Não li e não gostei





O livro A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., contém denúncias gravíssimas sobre irregularidades nas privatizações feitas durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Das duas opções que nos foram apresentadas nas últimas administrações públicas federais, qual é a menos ruim: privatizar empresas públicas deficitárias e torná-las lucrativas - ainda que milhões de reais eventualmente acabem em bolsos indevidos - ou aparelhar as empresas públicas deficitárias com uma legião de "cumpanheiros" incompetentes, que permanecem mamando milhões indefinidamente nas tetas dessas estatais?





VICTOR GERMANO PEREIRA

victorgermano@uol.com.br

São Paulo



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