Só não percebe o desinformado ou o desatento...
Está-se percorrendo passo a passo o caminho que nos foi preconizado pelos irmãozinhos do norte ( e a todos os demais latrino-americanos ): transformar as Forças Armadas em uma GRANDE GENDARMERIA ou GUARDA NACIONAL voltada só para atividades POLICIAIS INTERNAS. “Artilharia?”... “Não mais; só para salvas coloridas”. “Engenharia?”... “De Combate, não; só de Construção”. “Blindados ?” ... “Nada de modernos; só obsoletos, caquéticos mastodontes de segunda mão” Além do mais, TODAS ESSAS OPÇÕES BARATEIAM BASTANTE O CUSTO DESSA GENTE DE FARDA E DE SEUS “BRINQUEDINHOS”.
“Veículo Lançador de Satélites ?”... “Nunquinha !!!”
“Submarino Nuclear ?” ... “Deixem que eles pensem que nós vamos deixar eles construírem um; deixem que eles se matem nessa ilusão”...
E por ai vai...
E o Jobim tem sido perfeito para o destino planejado para nós.
Tristes abraços,
César Souza
De: José Carlos Aragão
Enviada em: sábado, 28 de maio de 2011 13:10
Para:
Assunto: Fwd: FW: Defesa escala militares em missão de Guarda Florestal preparando Exército para reengenharia
Só não vê quem não quer, mas algo está mudando, mesmo contrariando preceitos constitucionais! O tal do Nelsom Jobim mandando e desmandando e disso se orgulhando, vai fazendo o Exército de uma força "genérica" que é mais barata e faz o mesmo efeito ou melhor de quem deveria legalmente atuar... Efetivos, modernização, salários, dotações orçamentárias e outros aspectos importantes são esquecidos e dão lugar à deturpação das missões subsidiárias e outros empregos que não são de Forças Armadas! Será que estamos no tempo de "manda quem pode"?
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Defesa escala militares em missão de Guarda Florestal preparando Exército para reengenharia
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Por Jorge Serrão
Guarda Florestal. Eis a nova missão dada ao Exército Brasileiro pelo Ministério da Defesa, na gestão do genérico Nelson Jobim. É mais um passo na preparação psicológica da força terrestre para as profundas mudanças que deve sofrer no radical processo de reengenharia das Forças Armadas previsto no governo da ex-guerrilheira Dilma Rousseff. A cadeia de comando será enxugada, e novas atribuições “civis” de defesa serão dadas aos militares. Tudo para superar, definitivamente, a visão doutrinária que vigorou até o governo dos Generais (1964-1985).
Gradativamente, o Exército Brasileiro, para compensar a constante falta de recursos, se acostumou a aceitar missões capazes de compensar o estágio de penúria. É o caso das missões internacionais de paz da ONU, nas quais nossos militares operam como verdadeiros policiais militares e agentes de defesa civil em países miseráveis. Também vale no socorro a vítimas de enchentes e catástrofes naturais no Brasil. Ou na questionável aplicação de “Garantia da Lei e da Ordem (GLO)” em que os militares atuam como tropa de elite de uma Polícia Militar - contra o narcovarejo ou em segurança de grandes eventos. Tudo justificado como estratégia para conseguir uma verbinha a mais no orçamento, quando, na verdade, faz parte do proposital desvio de função das Forças Armadas.
Agora, o Exército vai atuar contra o propagandeado desmatamento da Amazônia, principalmente em Mato Grosso. A decisão de escalar o EB na guerra contra o desmate foi do gabinete emergencial de crise criado pela chefona-em-comando Dilma. No Rio de Janeiro, 200 soldados do EB atuarão na Reserva Biológica de Guaratiba. Os militares trabalharão como “guardas-parques”. Cuidarão, principalmente, da prevenção de incêndios. É o ensaio para a formação da “Guarda Nacional” – discretamente prevista na reengenharia das Forças Armadas.
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