Aimar Baptista da Silva (*)
Um tal de Urariano (ou Uraniano!) Mota, que se diz opositor da... “ditadura militar” (!), escreveu um artigo com o título supra, criticando o ensino da História do Brasil, nos Colégios Militares, onde os alunos são obrigados a decorar algo que ele considera como uma História vazia e violentadora. Ora, como observa a Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional, “o Projeto História, do Sistema Colégio Militar do Brasil, é a linha didático-pedagógica para o estudo de História no referido Sistema”.
O jornalista não perde a oportunidade para assacar contra a “Coleção Marechal Trompowsky”, editada pela Biblioteca do Exército e utilizada pelo referido Sistema. Responder-lhe-ei, e aos seus cupinchas, com a autoridade de quem, além de oficial de carreira, (reformado, mas não morto!), é bacharel e licenciado em Geografia e História, tendo lecionado todas as disciplinas da área de Estudos Sociais,, tanto em estabelecimentos de ensino civis, quanto em escolas militares (Colégio Militar de Curitiba e Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas/SP). Assim que conheci e convivi com professores, militares e civis, extremamente competentes, profundos conhecedores de suas disciplinas, além de outras qualidades. Herdeiros legítimos de Trompowsky!
A “Coleção Trompowsky” consiste numa coletânea de livros didáticos, não apenas de História, adotados nos colégios militares, mercê de sua excelência. O nome Trompowsky é uma singela homenagem a “um professor e soldado” (Não cora o livro de ombrear com o sabre, nem cora o sabre de chamá-lo irmão!) por vocação, que exerceu todas as funções e galgou todos os postos da carreira desde o dia em que assentou praça, como voluntário, em 1859, aos 16 anos, até ser reformado, como marechal, em 1916. Quarenta e sete anos de um trabalho profícuo que lhe valeram ser escolhido “Patrono do Magistério Militar”, reconhecimento e preito a uma vida inteiramente dedicada às lides educacionais e militares.
O Urariano parece ignorar que “os verdadeiros mestres, como Trompowsky, são aqueles que formam crianças, jovens e adultos, desenvolvendo-lhes as potencialidades, transmitindo-lhes valores morais, cultivando-lhes o caráter, apurando-lhes as virtudes, aperfeiçoando-lhes os ensinamentos e transformando-os em homens livres, profissionais eficientes e cidadãos plenos, capazes de defender as próprias convicções no mundo complexo de hoje”.
E “do ponto de vista humano, nossas Forças Armadas se equiparam às mais bem preparadas do planeta. As academias e escolas de aperfeiçoamento da Marinha, do Exército e da Aeronáutica fornecem ao país, anualmente, contingentes aptos ao cumprimento da missão. O conceito de que desfrutam a Escola Naval, a Academia Militar das ]Agulhas Negras e a Academia da Força Aérea Brasileira tem despertado a busca permanente, por parte de outros países, de oportunidades de treinamento e aperfeiçoamento para elementos de suas forças”.
O Urariano ainda não alcançou, seja por castração político-ideológica e/ou desconhecimento da realidade e/ou completa obtusidade, que “a Educação Militar do Exército é constituída de qualidades intrinsecas”. Que “a formação militar representa um arrimo em um contexto específico (erudito), de valores, costumes, tradições; e prática (profissional); que “o sistema de ensino é a espinha dorsal na qualificação de recursos humanos para a ocupação de cargos e desempenho de funções previstas na paz e na guerra, em toda a estrutura do Exército”.
O jornalista, como todo “camarada”, trata o assunto com sutilezas de asno. Assim que, já no começo do seu artigo, percebe-se que entre os seus objetivos destaca-se a satanização do presidente Emílio Garrastazu Médici e,bem assim, o seu governo, para a qual até o “genérico” ministro da defesa, Nelson Jobim, colaborou (com um ministro desses quem iria precisar de inimigo?) por ocasião da declaração dos aspirantes da “Turma General Emílio Garrastazu Médici”. Para reforçar a sua esdrúxula catilinária, o jornalista cita um parágrafo do livro : ”Nos governos militares, em particular na gestão do presidente Médici, houve a censura dos meios de comunicação e o combate e eliminação das guerrilhas urbana e rural, porque a preservação da ordem pública era condição necessária ao progresso do país”.
Realmente, as guerrilhas urbanas e rurais, que pretendiam impor ao povo brasileiro um regime comunista, absolutamente contrário à nossa índole democrática e pacífica, foram eliminadas graças à ação enérgica do ministro do Exército, general Orlando Geisel. E se houve censura dos meios de comunicação foi justamente para esvaziar qualquer tipo de apoio externo à guerrilha. E a política econômico-financeira de Médici, estimulou o desenvolvimento da Nação. Desenvolvimento de tal ordem que a mídia batizou-o de “milagre brasileiro”. E isto só pôde acontecer porque, com a eliminação das guerrilhas, foi restaurada a ordem necessária ao deslanche econômico e social do país. De quebra, Orlando Geisel evitou que a região do Araguaia-Xambioá se tornasse uma imensa base guerrilheira do tipo das FARC na Colombia. Já pensou!!!
Urariano tenta estabelecer uma estreita ligação entre o governo Médici e a criação da Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial (DEPA) em 1973, ano que o jornalista classifica como “aquele ano inesquecível” da ditadura Médici. Além desta, outra “bola fora” do “camarada” foi afirmar que a caserna legisla, baseada, como ele diz, no Art. 4* do R-69. Ora, o R-69 nada mais é que o Regulamento dos Colégios Militares e regulamento não é lei! Na realidade, o instrumento regulador da Política de Ensino Militar é a Lei de Ensino do Exército (Lei n* 9.786, de 08 Fev 99), que fundamenta os princípios que consideram a Modernização do Ensino Castrense, entre eles a integração à Educacão Nacional. Junta-se a esta Lei o Decreto n* 3182, de 23 Set. 99, que definiu a equivalência entre os cursos universitários superiores do Exército com a educação superior nacional.
Segundo o EME (Estado-Maior do Exército), “o Ensino Militar obedecerá a um processo contínuo e progressivo, constantemente atualizado e aprimorado, de educação sistemática, que se estenderá através da sucessão de fases de estudo e práticas de exigências sempre crescentes, desde a iniciação até os padrões mais apurados da cultrura profissional e geral”. Que mais vai querer o Urariano em termos de ensino militar, especialmente o Ensino no Exército? Desconstruí-lo conforme os “cânones” gramscistas?
O “camarada” “lamenta” que se tenha ocultado, dos jovens alunos militares, a violência e o terror a que foram submetidos outros jovens, que reputa “tão brasileiros, generosos e heróicos, quanto os alunos militares, hoje”. Num ato falho o jornalista faz a apologia do ensino do Exército, ao admitir que os alunos militares são brasileiros, generosos e heróicos. Ora, isto só pode ser fruto de uma educação bem planejada e melhor executada.
Neste ponto o jornalista utiliza uma velha tática comunista qual seja a de “lançar alguns cadáveres na arena”, classificando-os como vítimas da violência e do terror. E “decreta”: “... o papel destruidor de vidas pela Ordem da ditadura militar não pode ser ocultado”. Ora, se não pode ser ocultado porque motivo o Urariano não expõe as razões que acabaram por levar à morte os jovens que ele descreve e outros mais? Porque o “camarada” não revela que estes jovens, carentes de reconhecimento, de amor e atenção familiares, foram atraidos para as hostes comuno-terroristas pela lábia oportunista de seus “cartolas”. Porque Urariano não admite que esses jovens nunca passaram de militantes pés-de-chinelo, destinados pela... “ordem comunista internacional” a serem “buchas de canhão”, que iam morrer no lugar de chefes decrépitos e fora do tempo que, nas horas do “pega pra capar”, sempre estavam a salvo, nunca arriscando o próprio “couro”.Assim, eu “decreto:”... o papel destruidor de milhões de vidas pela desordem do movimento comunista internacional, inclusive no Brasil, não pode ser ocultado”. É preciso abrir as “caixas pretas” dos partidos comunistas no Brasil. Enfim, e antes de mais nada, é preciso fazer sentar no banco dos réus toda a camarilha vermelha que pretendia, como pretende, detonar o Brasil e seu povo.
Urariano não ousa admitir que foi o terror que aqueles jovens provocaram (chantagens, roubos, agressões, assassinatos, “justiçamentos”, sequestro de autoridades e aeronaves, sabotagem, terrorismo) que gerou a violência com que foram reprimidos. Ora, violência gera violência! Mais: por acaso estes jovens ignoravam os riscos que corriam ao ingressar na subversão? Daí que não me venha, o Urariano, comparar os cadáveres da subversão com os nossos alunos militares, cheios de vida, esperança e determinação. Não há termo de comparação, porque seus mortos não passaram de vítimas dos “pregoeiros das intentonas do ódio e da violência, como o Urariano, que sempre tiveram o poder totalitário como meta, o ideal democrático como fachada e a inércia dos liberais como fator de impunidade”. E não são heróis, por mais que queira o Urariano, porque “herói é o que luta pela sua pátria, não contra ela; que defende as causas boas e justas, não as más e iníquas; que pugna pela liberdade, não pela escravidão; que prima pela lealdade, não pela traição; que se caracteriza por digna sobranceria, não por abjeto servilismo!”
Urariano afirma que os oficiais militares pretendem eternizar uma Escola imune à democracia e à história dos homens. Má-fé ideológica profunda: o que pretendem os militares é eternizar uma Escola imune a regimes totalitários,cruentos, anacrônicos especialmente o comunismo, do qual o jornalista se mostra adepto fanático. Quanto a história citada por ele, vivida e produzida por intelectuais e doutores das universidades brasileiras, uns fatos são omitidos, outros distorcidos, outros recontados, com a finalidade de criar a História Nova (vem aí a Nova Geografia!), versão marxista da História Real, produzida por aqueles intelectuais (hummm!) e doutores (hummm!), na qual os fatos têm de se enquadrar nas diretrizes da doutrina comunista. Sempre lembrando que história não se produz!
O fato de o MEC, com seus intelectuais e doutores, tipo Haddad, querer inculcar mentiras na cabeça de nossos jovens, realmente não serve para os militares, acostumados a trabalhar com a verdade. E não só para eles, mas também para os estudantes civis que, de há muito, sem mecanismos de defesa adequados, sofrem intensa lavagem cerebral, conduzida não por professores, mas por... “trabalhadores do ensino”, incondicionalmente submissos aos “cartolas” do movimento comunista internacional (MCI). Como exemplo, basta relembrar a afirmação de uma intelectual, “top de linha” , de que Lula era a luz do mundo. Tem dó !!! Como bem observou um analista político, J. M. e Silva, “o regime militar é a muleta moral dos intelectuais. Eles o acusam de todos os crimes para melhor acobertarem os próprios”.
Não sei de onde o Urariano tirou a ideia de que os estudantes (civis) que não se formaram no Colégio Militar,não pensam nem se instruem. O articulista, de saída, não se lembra de fazer uma comparação numérica entre escolas civis e estabelecimentos de ensino militar. O mesmo critério é válido para índices numéricos entre milhões de alunos civis e uns poucos milhares de alunos militares. Além disso, nenhum professor militar iria passar-se um “diploma de burrice, ingenuidade e estupidez”.
Quanto ao genocídio dos indígenas pelos bandeirantes é bom lembrar que as entradas e bandeiras tiveram seu início por volta de 1521 e que a escravidão indígena foi proibida pelo rei Felipe II (III de Portugal) em 30 de julho de 1609; durou, portanto, 88 anos. O jornalista confunde genocídio - destruição sistemática de um grupo étnico pela exterminação dos seus indivíduos - com escravidão. Mas omite a fusão interracial que deu origem a mamelucos e cafusos, rapidamente integrados à elástica sociedade brasileira sempre pronta a acolher quem, conosco, vem somar e multiplicar.
Os “comunas botocudos” consideram a Guerra do Paraguai (ou Guerra da Tríplice Aliança) como um genocídio americano - mania de genocídio! - praticado pelos brasileiros contra o indefeso povo paraguaio. Mas se “esquecem” que os planos do ditador Francisco Solano Lopez, apodado, por escritores italianos, de “Napoleão (?) do Prata (?)”, era formar um novo Estado oceânico, o Paraguai Maior, ampliando o território paraguaio às custas da anexação de territórios da Argentina (Corrientes e Entre-Rios), do Brasil (parte de Mato Grosso : Albuquerque, Forte de Coimbra, Colônia Militar de Dourados, Nioaque, Miranda e Coxim e parte do Rio Grande do Sul : São Borja, Itaqui, Uruguaiana) e do Uruguai.
Não levam em conta que, para concretizar seus planos, Lopez dispunha de um exército de 80.000 homens, enquanto o Brasil, dos 18.000 homens que constituiam o nosso Exército, dispunha, tão somente, de 8.000 homens para emprego imediato (!) nas operações de guerra. Os “camaradas” omitem que quem provocou o conflito foi Lopez. As hostilidades se iniciaram com a apreensão do navio brasileiro Marques de Olinda, que demandava Cuiabá, levando o presidente daquela província. Seguiram-se-lhe uma declaração de guerra e a invasão de terras brasileiras e argentinas. O que deixa os “comunas” desesperados, por lhes faltar argumentos sólidos, é que, apesar dos pesares, a Tríplice Aliança, digo melhor, o Brasil, venceu a guerra, graças aos nossos generais e almirantes (Osório, Argolo, Sampaio, Mena Barreto, Tamandaré, Barroso, Tibúrcio, Polidoro… e especialmente Caxias) que souberam conduzir as operações, transformando uma tropa despreparada, mal equipada, … e mal armada num exército disciplinado, bem instruido, coeso, armado e vitorioso que levou de roldão os planos imperialistas de Solano Lopez.
Realmente, muitos negros participaram da guerra com promessas de alforria e, efetivamente, foram libertados. Embora o autor se aproveite desse fato para fomentar o separatismo racial, a verdade é que o sentimento abolicionista, que já inspirava boa parte dos militares, só fez aumentar. Assim que, em 1887, o marechal Deodoro solicitou à princesa Isabel que as tropas regulares do Exército não fossem mais encarregadas de capturar escravos fugidos, deixando claro que o Exército já não participava da ordem escravista então vigente. O Exército se recusava a cumprir missões de “capitão do mato”!
Todo comunista é cretino de pai e mãe: Urariano não foge à regra. Provam-no a referência às execuções dos “apenas” 144 mortos da ditadura, que almejavam uma felicidade de bandidos. E mesmo que o jornalista optasse pela estatística maior, que eleva os “apenas” 144 para, aproximadamente, “apenas” 400, esses números (144 ou 400) não chegam nem perto da … performance assassina dos magarefes bolchevistas, tipo Stalin (“apenas” 23.000.000), Mao Tse Tung (“apenas” 80.000.000), Pol Pot (“apenas” 3.000.000), … e o “queridinho” da “comunalha tupiniquim”, Fidel Castro, (“apenas” 20.000, embora alguns falem em...”apenas” 200.000!). Não se esqueça o jornalista dos “aspirantes” a açougueiros como Hugo Chaves e, por que não dizer, Luis Inéscio Lula da Silva!
Urariano “decreta” peremptoriamente, que “os Colégios Militares não podem mais continuar independentes do Brasil como se fossem ilhas inexpugnáveis à civilização”. Admira-me como uma dúzia de Colégios Militares, voltados tão somente para o cumprimento de suas obrigações, consegue preocupar tanto a camarilha bolchevista que infesta e infecta a Nação Brasileira, ao ponto de querer incorporá-los a esta porcaria de ensino, bolado pelo “capanheru” Haddad, que exalta o erro, mediante a adulteração do conteúdo das diversas disciplinas, conforme as “diretrizes comuno-gramscistas para uma... Pedagogia da Libertação”. Pode??? Aliás, Gusdorf, em “Impasses e Progressos da Liberdade”, anotou que “a decadência da expressão oral e escrita é um dos maiores sinais de degradação da cultura e os professores que se fazem cúmplices voluntários dessa decadência, conduzem-se como abortadores dos espíritos”. E “vivam” os intelectuais e doutores do MEC e das universidades brasileiras, devotos do mesmo “catecismo” comunista” do Haddad!
A “civilização” a qual, segundo Urariano, devem ser incorporados os Colégios Militares não passa de um sinistro arremedo de civilização, que tem como simbolo uma foice e um martelo cruzados, que não é bem simbolo de paz, mas, sim, de violência. Afinal, a foice corta e o martelo esmaga os anseios de qualquer povo que tenha como escopo a liberdade!
Quanto ao fato de um índio ter subido à presidência da Bolívia (Que é que tem a ver o “fiofó com as calças”?) e um operário (?) ter se tornado o presidente do Brasil mais popular em todo o mundo é “conversa pra boi dormir”: o “cocalero” Morales foi eleito pelo truste mundial da coca. E Lula não passa de um bufão internacional, cognominado de “o cara”, que se imagina um... lider mundial. Ambos marcham em sentido contrário ao da liberdade! Uh, coitados!
O jornalista considera os oficiais recentemente formados como se fossem a encarnação do... Fantasma, um dos mais antigos heróis das histórias em quadrinhos, que, de geração em geração, com o mesmo caráter e o mesmo papel, cavalga um cavalo branco pelo vazio histórico. Sem querer, ou quem sabe se num “ato falho”, Urariano faz um tremendo dum elogio a esses oficiais e, principalmente, à sua formação. Afinal, o “Espírito que Anda”, justiceiro impossível de ser vencido, luta contra o mal para proteger a Lei e manter a Paz. Não é isso que fazem os militares através dos tempos? Bem disse um grande militar e escritor que “os tempos mudam, as coisas se modificam, apenas o destino dos Exércitos permanece o mesmo, sua missão é inalterável!”
Urariano termina seu artiguelho “decretando que “tudo continua como antes do quartel de Abrantes. Igual aos tempos de Castelo Branco, Medici e Lyndon Johnson (???)”. Bem melhores, diga-se de passagem, que os tempos de magarefes como Stalin, o “guia genial dos povos” (Irgh!), Mao Tse Tung, o “grande timoneiro” (Irgh!), Pol Pot, o “cortador de cabeças”(Irgh!), …,... e Fidel Castro o “Comandante” (Irgh!), sem nos esquecermos dos aspirantes a açougueiros como Hugo Chavez (Irgh! Irgh!) e, por que não dizer, Luiz Inéscio Lula da Silva (Irgh! Irgh! Irgh!).
Além das ideias anticomunistas do tempo da... “ ditadura”, os militares cultuam valores (patriotismo, civismo, amor à profissão, aperfeiçoamento técnico-profissional, espírito de corpo, fé na missão do Exército)); praticam virtudes (caráter, ideal, espírito militar, disciplina, lealdade, obediência, respeito, subordinação, confiança, coragem, iniciativa, vontade, honra militar, tenacidade, abnegação, dever militar, senso de justiça, camaradagem, resignação, amor ao trabalho, probidade, postura militar, assiduidade e pontualidade, franqueza, bom humor, criatividade, auto-estima, fé) e cumprem deveres (disciplina e respeito à hierarquia, trato do subordinado com dignidade , respeito e amor aos símbolos nacionais, dedicação e fidelidade à Pátria, rigoroso cumprimento dos deverese ordens).Será que Urariano e seus cupinchas já ouviram falar disso
Também não devem ter ouvido falar que alguns alunos do Sistema Colégio Militar prestaram concurso para ingresso (Pasmem!) na Universidade de Harward, nos Estados Unidos. E (Pasmem!! Pasmem!!) foram aprovados. E (Pasmem!!! Pasmem!!! Pasmem!!!) o seu rendimento escolar foi tão alto que a Universidade resolveu enviar ao Brasil uma equipe de professores e técnicos em educação para estudar o Sistema Colégio Militar.
Certamente Urariano e sua “tropilha” desconhecem que “o comunismo, em síntese, é a tragédia da ideia solta, livre da ação dos fatos , da censura da realidade. Assim, há um abismo intransponível entre a concepção comunista do mundo e o mundo como realmente é. O comunista é fonte do mais puro irracionalismo, porque, todo intelectual comunista, como Urariano, não é um ser independente. Ele não lê, não pensa, não analisa, não compara, não conclui por sí mesmo. É apenas uma estação repetidora do “intelectual coletivo”, ou seja, do partido. Um versinho “camarada” sintetiza tudo isto: “Se pensas que pensas, pensas mal, quem pensa por ti é o sábio Comitê Central!”. É isso aí!
(*) Articulista, professor e coronel ref. do EB
Autorizo a publicação e/ou divulgação deste, citada a fonte
Santos/SP , setembro de 2011
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Aimar Baptista da Silva, Cel. Ref. do EB
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