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sexta-feira, 27 de maio de 2011

A NAÇÃO EXAUSTA E PERDIDA


O OUTONO DO MEU TEMPO


DE WALDO LUÍS VIANA

A TRILOGIA SOBRE OS 'DESGOVERNOS' LULA

DISPONÍVEL EM www.clubedeautores.com.br

www.agbook.com.br


COMPREM ANTES QUE O AUTOR ESGOTE...


O BOM NESSE GOVERNO DE M...

É QUE NÃO PRECISO MAIS ESCREVER...

MAS VÁ LÁ UM PENSAMENTO:



"A NOSSA OPOSIÇÃO É TÃO RUIM

QUE BASTA ELA CALAR A BOCA

QUE O GOVERNO SE COMPLICA."

Waldo Luís Viana



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VEJAM ISSO:

CHARGES (dilma e palocci no samba)



http://charges.uol.com.br/2011/05/25/dilma-canta-coracao-em-desatino/



Dona Zelite e o custo de uma terapia

por Percival Puggina em 9 de maio de 2011 Opinião - Brasil



Você lembra de Dona Zelite? Em quase todos os discursos, após assumir, Lula se referia com desdém e mágoa "às elite". Dito assim, engolido o plural, soava como um personagem.



Surgiu, então, a Zelite. Ou, com o devido respeito, Dona Zelite. Lula se queixava dela a torto e a direito. A Zelite era preconceituosa. A Zelite não gostava de pobre. A Zelite o considerava despreparado. A Zelite era puxa-saco do FHC. A Zelite não reconhecia os méritos dele Lula. A Zelite isto, a Zelite aquilo.Nunca se soube o paradeiro da madame, mas o presidente a descrevia com clareza. Ela era o que havia de chique. Graduara-se em curso superior, era fluente em "língua de gringo" e citava autores estrangeiros (tipo de coisa que deixava Lula fulo da vida). Era branca de olhos azuis (o presidente insistia nessas duas características). Circulava em altas rodas e fazia cara de nojo para buchada de bode.

Nosso ex-presidente trazia gravadas no subconsciente cicatrizes e luxações da tal luta de classes. O contato com o sindicalismo dos anos 70 o fazia dedicar à Dona Zelite uma aversão que extravasava sempre que surgia a oportunidade. Por outro lado, todas as suas referências à tal dama, se bem analisadas, evidenciavam os desconfortos de um complexo de inferioridade escancarado, diagnosticável por qualquer estudante de Psicologia. Lula penava com a convicção de que Dona Zelite o via como primário, pobre, retirante, baixinho e feio.



O leitor deve estar surpreso. O quê? "O cara" com complexo de inferioridade? Com toda aquela jactância e desenvoltura em público? Complexo de inferioridade viajando de Aerolula? Surfando na consagração popular? Esclareço: tudo faz parte do quadro. São mecanismos de compensação que, de um modo ou de outro, se manifestam nos complexos e nas patologias psíquicas. A ele, a presidência disponibilizou meios formidáveis para compensar esse sentimento que tanto o perturbou ao longo da vida.



Durante o exercício do poder, o incômodo causado pelo complexo foi sendo amortecido e dando lugar ao prazer da aprovação nacional. E Dona Zelite sumiu dos discursos! Aquela figura de retórica - quase uma projeção psicológica - foi se dissipando, dissipando, para reaparecer na fila do gargarejo, batendo palmas e rindo das tiradas presidenciais. Dona Zelite virou fã! Seria a cura definitiva? Talvez pudesse ser assim, se o prazer da aprovação não tivesse passado a dominar o presidente e feito emergir um novo transtorno.



Lula descobriu que nada conquista mais aplausos do que distribuir dinheiro. Até o Sílvio Santos sabe. E o dinheiro passou a jorrar da cartola presidencial como petróleo na península arábica. Grana para todo lado! Grana para todo mundo! Do Paraguai à ONU. Do mais pobre ao mais rico. Dona Zelite lavou a égua e a popularidade de Lula disparou.



Quando o dinheiro acabou, Lula raspou o cofrinho dos filhos - quer dizer: gastou a grana de quem vinha depois. Foi por isso que Dilma assumiu cortando despesas que ajudou a ampliar. E que a ajudaram a se eleger. A inflação, leitor, a inflação que está aí, subindo como espiral de fumaça, prenunciando tempos bicudos, é parte do preço que estamos pagando pelo tratamento daquele que pode ser considerado como o mais oneroso complexo de inferioridade da nossa história.

Publicado em Zero Hora 08/05/2011







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PWR

NAÇÃO PERDIDA

Parece estranha a afirmativa acima. Qual nação ? Perdida como ? Por que?

Analisemos os acontecimentos dos últimos meses, desde a posse da Sra. Rousseff na Presidência, e vejamos se algo faz sentido.

Começando pela própria cerimônia de posse, para a qual é convidada uma contraventora sabida, destituída da chefia da Casa Civil pelas ações ilícitas de sua família, as quais conhecia e até devia coordenar.

Na já referida cerimônia, trocou carinhosos beijinhos com a recém empossada Presidente da República quando, na realidade, deveria estar atrás das grades.

Continuando, a Presidente mantém no Ministério pessoas que notoriamente se houveram muito mal no governo anterior, causando enormes prejuízos ao País, já que suas ações prejudicaram milhares de pessoas.

Refiro-me, como todos já devem saber ao Sr. Fernando Haddad, da pasta da Educação (?). Os episódios havidos com o ENEM, em dois anos seguidos, causaram prejuízos vários: prejudicaram milhares de jovens, custaram caríssimo aos cofres públicos e nenhuma medida corretiva foi tomada.

Como se isso não bastasse, apóia e aprova a distribuição de um livro (“Por uma vida melhor”), escrito a peso de ouro por uma Senhora Helena Ramos (R$700.000,00 foram-lhe pagos), que ensina, afirma, prega, que o certo é falar errado; que concordâncias e a grafia correta são coisas que já não mais têm qualquer importância (nóis pega os peixe é o carro-chefe desse novo idioma)), e o livro é distribuído para 475 mil estudantes (creio que esse foi o número mencionado).

E o mesmo ministro, imperialmente, mantém seu triste apoio a essa barbaridade, fazendo ouvidos moucos a todas as manifestações contrárias a esse (des)ensino.

Na pasta das Relações Exteriores, o ex-Ministro Celso Amorim teve o desplante de mandar emitir passaportes diplomáticos para sete familiares do ex-Presidente da Silva (filhos e netos) dois dias antes do término de seu mandato, atendendo a um ”interesse nacional” desconhecido de todos. Isso levou o Ministério Público a determinar que ditos passaportes fossem recolhidos; o novo Ministro Antonio Patriota nada faz; ao contrário, expressamente afirma que não cumprirá a determinação do MP.

Em outro episódio recentíssimo, o Ministro das Relações Exteriores da Suécia (ou outra autoridade graduada da Suécia), em visita ao Brasil, foi convidado para um almoço formal no Itamaraty.

Qual não foi sua surpresa ao pontualmente chegar para o almoço, e não encontrar ninguém, nem um bedel, para recepcioná-lo ?

Como se costuma dizer em outros contextos, “já não mais se fazem diplomatas como antigamente!” ! Coitada da alma do Barão de Rio Branco !

E agora a “pièce de resistance” do Ministério, sem demérito de vários outros ministros que ainda não disseram a que vieram: o Ministro-Chefe da Casa Civil, Sr. Antonio Palocci, considerado o mais importante membro do ministério.

Sempre soube que uma das missões do Chefe da Casa Civil (antigamente não tinha ”status” de Ministro, mas a importância era a mesma) era a de aplainar a tarefa da Presidência, discutindo os assuntos com os ministros antes de despacharem com o Presidente.

Parece que as coisas se inverteram: agora é a Sra. Rousseff que tem que acalmar a “platéia”, pois o Sr. Palocci se tornou um prato cheio para o País inteiro.

Afinal de contas, não é qualquer consultor (com a possível exceção do Sr. José Dirceu...) que consegue faturar tão alto quanto o Sr. Palocci em tão pouco tempo. E, pelo que se sabe, o grosso desse faturamento foi obtido nos meses imediatamente anteriores a sua posse como Ministro-Chefe da Casa Civil.

Esse assunto é passivel de comparação com duas outras situações: a do ex-Ministro Mailson da Nóbrega e a do caseiro Francenildo.

O Sr. Mailson da Nóbrega é sócio de uma das empresas de consultoria mais conceituadas do Brasil, desde que deixou o ministério no governo Sarney. Com toda a certeza posso afirmar que jamais faturou valores que se aproximem de longe do montante que o Sr. Palocci teria faturado.

O Sr. Francenildo teve seu sigilo bancário violado por R$ 30 mil ! Quem “pagou o pato” pela violação ilegal foi o então presidente da Caixa Econômica Federal. A atitude do Sr. Palocci, não assumindo que ele tinha sido o mandante dessa ação não depõe a favor do Ministro, que não terá seu sigilo bancário violado...

Confesso que gostaria de saber, contado talvez por um anjinho amigo, como a Sra. Rousseff está encarando esses problemas. De nada adiantaria a Sra. Presidente afirmar que apóia incondicionalmente seus ministros (os que citei e os demais, que também estão fazendo trapalhadas...).

Gostaria de conhecer o impossível: o que a Sra. Rousseff conversa com seu travesseiro.

Do que antecede e de tudo o mais que não citei, mas que está acontecendo nessa República, é que afirmo que a nação está perdida.

Tornou-se uma nau sem bússola. Como se costuma dizer em náutica, “perdemos o norte”.

Constato isso com enorme pesar.

Peter Wilm Rosenfeld

pwrosen@uol.com.br

Porto Alegre (RS), 25 de maio de 2011



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Última flor do Lácio

Plínio Sgarbi



A expressão "Última flor do Lácio", inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim (Língua indo-européia , primitivamente falada no Lácio, antiga região da Itália, e, paulatinamente, em todo o império romano, e cuja existência está documentada desde o séc. VI a. C.).



O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.



Mas um livro didático que ensina a falar e escrever errado? Como o livro "Por uma Vida Melhor", da ONG Ação Educativa, que diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado". Em sua página 15, o texto afirma: "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".



A ABL (Academia Brasileira de Letras) criticou em nota o livro didático distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) que defende erros de português.



No comunicado, a ABL diz que "estranha certas posições teóricas dos autores" do livro polêmico. "Todas as feições sociais do nosso idioma constituem objeto de disciplinas científicas, mas bem diferente é a tarefa do professor de língua portuguesa, que espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua padrão que ministra a seus discípulos".



Há um propósito por trás disso tudo, um propósito orweliano. Alguém está querendo dominar o Brasil (aliás, já está dominado). E usando para isto

a democracia, o sistema de governo menos imperfeito do mundo mas que só funciona em países onde o povo tem um alto ou bom nível educacional e cultural. Em terra de analfabetos a democracia nunca funcionou e só serve aos propósitos dos Lula da Silva & Associados, Hugo Chaves, Evo Morales, Rafael Correa, Fernando Lugo...



Democracia em país de analfabetos dá nisso. A Democracia não é para qualquer país. A democracia para funcionar bem exige que a população do país onde ela se instala tenha um certo nível de instrução e cultura que possibilite à maioria escolher bem os seus dirigentes. Isto porque a alma da democracia é o voto popular. Mas num país onde a maioria é analfabeta ou analfabeta funcional, os espertos logo passam a dominar através de várias técnicas, onde a compra do voto é uma delas. E quando num país existe um grupo de espertos querendo simplesmente açambarcar o poder, como é o caso do Brasil, ai a coisa caminha para o totalitarismo puro e simples. E é este o projeto do PT & Associados.

Juntaram-se governo e sindicatos dos professores para destruir a educação brasileira, que já não era lá essas coisas.



Ora, os que estão querendo transformar o Brasil em propriedade particular deles e transformar o povo em seus lacaios e escravos sabem muito bem que um povo quanto mais ignorante mais facilmente será dominado. A história registra isto.

Então, o propósito daqueles que estão querendo o Brasil para uso particular é destruir o que resta do sistema educacional do país. Só os muito ignorantes não estão percebendo isto.



Juntamente com a educação, destrói-se também o senso moral da população, porque sem nenhuma moral fica mais fácil ainda dominar.



Foi para isto que colocaram para chefiar o Ministério da Educação um "cumpanheiro" que está introduzindo no sistema de ensino coisas como o kit gay, ensinando que ser veado ou lésbica é a coisa mais normal do mundo e livros que ensinam que falar errado não é errado. Resumindo: todos têm que falar do jeito que Lula e Dilma falam porque contrariar o rei é crime.



Há um dito popular que diz que em terra de cego quem tem um olho é rei. Hoje podemos afirmar sem medo de errar que em terra de ignorantes quem tem um dedo a menos é rei e que quem não sabe completar um raciocínio e engole os ss do plural é rainha.



Professor que não perdoava sequer cacófatos, o crítico literário Antonio Cândido depois de ver um "Lula" chegar a presidente do Brasil, acha, que dependendo do portador, a ignorância é virtude.



Quem é o mais ignorante: O Ministério da Educação com tal livro ou a classe que não teve oportunidades de estudar melhor?



Era só o que nos faltava ?!!!!! NÃO... Passada a prova de fogo para assumir o mandato, quando teve testado o seu grau de compreensão de texto e a sua escrita, o deputado palhaço Tiririca, integra a Comissão de Educação e Cultura da Câmara. "Ninguém melhor do que ele, dentro do partido, na área artística, cultural, para nos representar", disse o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela. Tal comissão quer aprovar em 2011 o novo Plano Nacional de Educação.



No Brasil "moderno" aceita-se tudo o que antes escandalizava pessoas. Aceita-se por exemplo a corrupção como coisa natural na política. Aceita-se que o poder judiciário esteja emprenhado apenas em defender bandidos de alto coturno enquanto o povo vive órfão de justiça. Aceita-se que o país abrigue terroristas e ainda os defenda. Aceita-se muitas coisas mais que há algumas décadas passadas escandalizava a maioria da população.



É de se lamentar apenas a tragédia que envolve as crianças brasileiras, principais vítimas do processo que está lhes destruindo o futuro, sob as vistas complacentes dos pais.



http://66.228.120.252/autor_textos.php?id=2250



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Hoje o ex-presidente sentenciou: "Quem acusa tem de provar".



"Cortar na própria carne", que é bom, mesmo, até agora nada...





"Não tive filhos. Não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria" -- Machado de Assis.



Assunto: Coluna Alerta Total: 4ª feira, 18.05.11 - palocci




quarta-feira, 18 de maio de 2011

Deputados vazam que Palocci operou a fusão Itaú-Unibanco e favoreceu dezenas de empresas

Por Jorge Serrão

Exclusivo - Em absoluto sigilo, o médico, ex-ministro da Fazenda de Lula e deputado federal Antônio Palocci Filho foi um dos “cirurgiões” contratados e muito bem pagos para coordenar a complicadíssima fusão entre os bancos Itaú e Unibanco, em novembro de 2008.

A empresa de Palocci – com todo o conhecimento do ex-governador José Serra – também prestou serviços às empreiteiras que atuaram na obra do Rodoanel, em São Paulo.

A consultoria de Palocci tinha (ou tem?) parcerias com o advogado e também consultor José Dirceu – também ex-ministro da Casa Civil, até o ser derrubado pelo escândalo do mensalão.

Mas esses foram apenas dois entre as dezenas de trabalhos de Palocci que fizeram sua empresa Projeto Consultoria, Planejamento e Eventos Ltda arrecadar – pelo menos oficialmente - R$ 7,4 milhões, desde 2006.

Deputados de oposição vazaram para alguns jornalistas, ontem à noite, a lista de empresas para quem o atual ministro-chefe da Casa Civil trabalhou (ou ainda trabalha?).

Os sigilosos contratos de Palocci foram (ou são) com as maiores empresas que atuam no Brasil. Por isso, pode ser ainda maior que 20 vezes o surpreendente crescimento de seu patrimônio pessoal, nos últimos quatro anos.

Na inconfidência cometida por deputados, Palocci prestou assessoria internacional para as Organizações Globo. Palocci é um dos principais tocadores da Operação Copa do Mundo, junto com o companheiro José Dirceu. Também pilota, pessoalmente, o modelo de concessão de áreas dos aeroportos.

Ele e Dirceu prestam consultorias para grandes empresas na área de telecomunicações. O agora revelado poder de relacionamento empresarial de Palocci explica por que Henrique Meirelles preferiu tirar o corpo fora do governo.

A lista vazada do portifólio de Palocci é longa. Além do Itaú-Unibanco, na área financeira, o principal ministro de Dilma Rousseff trabalhou para a Bradesco Holding. Até a EBX do bilionário Eike Batista usou os bons serviços do “doutor” Palocci. A Petrobrás e a Vale também usaram os sigilosos serviços do ilustre consultor. Tamanho prestígio indica que o verdadeiro fiador e articulador econômico-financeiro da eleição de Dilma Rousseff foi Palocci – e não o ex-presidente Lula

Além das empresas já citadas, foram clientes de Palocci, na versão vazada pelos deputados, que um repórter de um grande jornal gaúcho e uma famosa colunista das Organizações Globo preferiram não divulgar, pelo menos por enquanto: Pão de Açúcar, Íbis, LG, Samsung, Claro-Embratel, TIM, Oi, Sadia Holding, Embraer Holding, Dafra, Hyundai Naval, Halliburton, Volkswagen, Gol, Toyota, Azul, Vinícola Aurora, Siemens, Royal (transatlânticos).

O troco

Deputados vazaram a lista de clientes sigilosos de Palocci em retaliação ao conteúdo do e-mail enviado ontem pela Casa Civil, falando em nome do ministro, aos líderes partidários.

A bronca foi com um item da nota oficial alegando que a nota que

“o ministro não manteve nenhuma atividade vedada quando era deputado e que 273 deputados federais e senadores da atual legislatura são sócios de estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural".

A nota também irritou Pedro Malan, Armínio Fraga, Henrique Meirelles, Persio Arida, Mailson da Nóbrega e André Lara Rezende – citados como pessoas que viraram banqueiros e consultores de prestígio quando deixaram o governo federal.



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PATRIMÔNIO DE PALOCCI TEM CAIXA DOIS DA CAMPANHA DE DILMA

Por mais que o governo gaste toda a sua energia para segurar o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, que, em apenas quatro anos, multiplicou por 20 o seu patrimônio, novas denúncias vão pipocar nos próximos dias, tornando insustentável a situação do homem-forte da presidente Dilma Rousseff.

A próxima, provavelmente, mostrará que o superconsultor Palocci teria agregado a seu patrimônio dinheiro de caixa dois da campanha de Dilma à presidência da República. Assim, para que a chefe não fique exposta, o ministro terá que sair de cena.

Podem aguardar as cenas dos próximos capítulos. Nem mesmo os amigos de Palocci na grande imprensa conseguirão segurar as bombas que estão prestes a explodir.



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Testemunha chave reafirma que BB desviou R$ 60 milhões para o Mensalão



Até que o Banco do Brasil esperneou e a Visa também corcoveou, mas não há mais como refutar a constatação de que dinheiro grosso da Visanet (R$ 60 milhões) abasteceu os cofres do Mensalão.



. À medida que se aproxima a data do julgamento da “organização criminosa” comandada pelo ex-ministro José Dirceu, o ambiente fica menos nebuloso.



. Neste caso da Visanet, cujas verbas de publicidade são manejadas por decisão do BB, acaba de surgir uma testemunha indestrutível, no caso a publicitária Danevita Ferreira de Magalhães, na época gerente do Núcleo de Mídia do Banco do Brasil. Ela acaba de confirmar publicamente que foi instada a participar da fraude da remessa de R$ 60 milhões para a agência DNA, abastecedora do Valerioduto, mas reagiu mal. Acabou demitida e posta para fora do PT. Ela é testemunha chave do Ministério Público Federal.



. Eis o que disse a ex-petista, que hoje vive de favores em casa de amigos: “Sofro o castigo por ter dito a verdade e ter agido corretamente, mas eu ainda quero ser vista como um exemplo de superação”.

Fonte: jornalista Políbio Braga

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